João de Deus quer voltar para a Câmara Legislativa

Por Sandro Gianelli

João de Deus, pré-candidato a deputado distrital
João de Deus, pré-candidato a deputado distrital

Distrital de novo

João de Deus quer voltar para a Câmara Legislativa. O ex-deputado distrital e ex-prefeito do município de Água Fria (GO) se filiou ao PR. Atualmente João apresenta um programa na Atividade FM. Nos últimos meses se lançou como pré-candidato ao Governo do Distrito Federal, mas sem legenda, optou por concorrer a deputado distrital.

Eliseu Kadesh, pré-candidato a governador
Eliseu Kadesh, pré-candidato a governador

Só com dois dígitos

O professor e empresário Eliseu Kadesh se filiou ao Patriota. Kadesh se lançou pré-candidato ao Governo do Distrito Federal, mas a executiva do partido só confirmará sua candidatura, se Eliseu chegar nos dois dígitos nas pesquisas de intenção de voto.

Chapa equilibrada

O PPL do Distrito Federal formou uma nominata com 63 pré-candidatos a deputado distrital, sendo 12 mulheres. Para a Câmara dos Deputados, o partido conta com 8 pré-candidatos, com uma mulher.

Voto de legenda

O Secretário de Organização do PPL acredita que a candidatura presidencial de João Vicente Goulart impulsione a sigla a obter votos de legenda. “Criamos as condições necessárias para disputar o pleito distrital sem necessidade de coligação, mas isso vamos avaliar com cuidado nos próximos meses”, Marco Antônio Campanella, Secretário de Organização do PPL/DF.

Políticos novos

A executiva do DF ainda poderá filiar militares da ativa. A estratégia é atrair pré-candidatos com no máximo 7 mil votos, o que dará condições para novas lideranças chegarem até a Câmara Legislativa.

Pré-candidatos

Dentre os pré-candidatos do Pátria Livre está o empresário Deusdete Soares, da Clinica Recanto; Manoel Sansão, Presidente da Aspra; José do Carmo, Subtenente da PM; Vanderlei Gomes, do Riacho Fundo 2; Jane Ferreira, liderança feminina; Erivaldo, ex-administrador de Santa Maria; Roberta Mouzini, liderança feminina; e Aline Marques, advogada que atua em defesa dos movimentos sociais.

Câmara dos Deputados

O PPL fará um trabalho com foco central na disputa para a Câmara Federal. Os dirigentes partidários entendem que essa é a condição para o PPL continuar sendo um instrumento do povo na luta pela liberdade e independência.

Três vezes Marina

Marina Silva confirmou sua pré-candidatura à Presidência da República. O anuncio ocorreu no congresso nacional da Rede Sustentabilidade. Líder máxima do partido, não teve nenhuma oposição interna. A ex-senadora e ex-ministra foi aprovada por aclamação pelos demais integrantes da Rede.

Decisão necessária

“Nunca foi tão necessária a decisão de estar aqui hoje, pelo momento que estamos vivendo. Momento que não é de celebração, mas de tristeza por um lado. Um ex-presidente da República, que poderia estar apto para fazer o que quisesse na política, estar sendo interditado pela Justiça por erros que cometeu”, disse Marina Silva.

Sem coligação

Apesar da confirmação da candidatura a Rede ainda não possui nenhuma definição sobre coligações e composições da chapa. O partido aguardará a próxima convenção partidária prevista para o final de julho, onde apresentará o resultado de suas articulações. Sem coligações, a candidatura de Marina terá dificuldades pelo quase nenhum tempo de TV e rádio que o partido terá.

Situação difícil

Se a candidatura de Marina não conseguir apoio de outros partidos será extremamente difícil garantir a eleição. A Rede terá direito a apenas 12 segundos na propaganda eleitoral gratuita. Nem a presença nos debates políticos será garantida. Já que seu partido não atinge mais a cota mínima de cinco parlamentares para se tornar presença obrigatória nos debates.

* A Coluna é escrita por Sandro Gianelli e publicada de segunda a sexta no Portal Conectado ao Poder, no Jornal Alô Brasília e no Portal Alô Brasília

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