No ano que a América se vestiu de verde, branco e grená, o Fluminense foi o grande protagonista da América.
Começou o ano conquistando o bicampeonato da taça guanabara, e na semifinal do carioca aplicou uma impiedosa goleada de 7×0.
No domingo de Páscoa foi implacável goleando o adversário por 4×1, conquistando também o bicampeonato carioca e reafirmando de modo incontestável qual é o melhor time do RJ.
Com os olhos voltados para conquistar o único título que faltava na sua galeria de troféus, Taça Libertadores, o Fluminense cumpria tabela na copa do Brasil e no campeonato brasileiro.
Iniciou a busca pela glória eterna ganhando de 3×1 do Sporting Cristal, em Lima.
Recebeu o The Strongest entrincheirado na defesa e ganhou apenas de 1×0.
Veio o esperado confronto contra o poderoso River Plate, e o dinizismo deu uma aula magna de futebol ganhando de 5×1.
Ali, o próprio treinador adversário avisou que o Fluminense era o melhor time da América.
Nas oitavas enfrentamos outro campeão da Libertadores (Argentino Juniors), e após suado empate em Buenos Aires, ganhamos de 2×0 no Maracanã.
Nas quartas outro campeão, o Olimpia; ganhamos de 2×0 no Maracanã e de 3×1 em Assunção, com um time altamente ofensivo (1 volante e 4 atacantes).
Nas semifinais mais um campeão nos esperava, o Internacional.
Após empatar no Maracanã por 2×2, com um jogador a menos desde a primeira etapa, decidimos no Beira rio ganhando de virada por 2×1.
Chegamos à grande final e novamente contra um campeão que é o Boca Juniors.
Na tarde/noite de 04.11, num Maracanã entupido de torcedores, ganhamos de 2×1 e conquistamos o único título que faltava na nossa galeria, a Libertadores da América.
Contrariando a tudo e a todos, falsos profetas, “videntes”, militontos travestidos de “comentaristas”, demolindo todos os campeões, o Fluminense escreveu a página mais bonita da história da Libertadores.
Vale destacar que os torcedores e jabazistas fantasiados de “comentaristas” que infestam parte da imprensa esportiva, à medida que o Fluminense vencia quem aparecia pela frente, não conseguiam disfarçar seu inconformismo e inveja “profetizando” que não passaríamos da fase de grupos, que seríamos derrotados pelo argentino jrs, depois pelo Olimpia, que era “impossível” ganhar do Inter no Beira rio, e finalmente que o Boca Juniors era o “favorito”.
Pois é amigos tricolores, esses bobalhões não conhecem a história vencedora do Fluminense, além de não entenderem nada de futebol, pois se conhecessem saberiam que a história do Fluminense sempre foi uma história de lutas e vitórias, nunca se curvando a veículos de comunicação corruptos, à árbitros mal intencionados, nem dirigentes metidos a “espertos”
Agora, não só essa fuleira “imprensa esportiva” é obrigada a reconhecer que o Fluminense é um clube determinado, teimoso, aguerrido e honrado cujas vitórias acontecem pelo mérito em campo, e não por arbitragem encomendadas, por manipulação de imagens de var, e nem por fuleiragens ditadas por canais de tv, mas o mundo pode rever a grandeza do Fluminense.
Talvez aí eles entendam porque Nelson Rodrigues, o maior dramaturgo da história brasileira deixou registrado que “todos são grandes, só o FLUMINENSE é enorme”.
Além da taça GB, do carioca e da glória eterna, o Fluminense é o vice-campeão do MUNDO, contra tudo e contra todos, e encerro relembrando que o Fluminense nasceu com a vocação para a eternidade.
Que em 2024, venham mais glórias.
Bora Fluzão 🇭🇺🇭🇺🇭🇺🇭🇺
Raimundo Ribeiro
Apaixonado por futebol e, naturalmente Tricolor