Da redação do Conectado ao Poder
Renan, juntamente com Carlos Bolsonaro, expressa indignação sobre a vigilância e humilhações enfrentadas pelo ex-presidente.
Jair Renan, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, fez uma denúncia sobre as condições da escolta policial que acompanhou seu pai durante uma visita ao hospital. Em postagem nas redes sociais, ele descreveu a situação como um “espetáculo” de humilhação, ressaltando a presença de comboios armados e vigilância ostensiva.
Renan afirmou: “Acompanhando o meu pai, vejo comboios armados, vigilância ostensiva em hospital, humilhações constantes – tudo para tentar destruir um homem honesto”. Ele se referiu à escolta como parte de uma “perseguição sistemática” contra Bolsonaro, alegando que isso não visa apenas calá-lo, mas sim quebrá-lo física, emocional e espiritualmente.
Esta declaração ocorreu em um momento em que o ex-presidente está enfrentando a condenação pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado, uma decisão que Renan classificou como “a maior injustiça política da história do Brasil”. Para ele, isso é um método de execução lenta, enquanto o povo vê a situação de forma diferente a chamando de covardia.
A ida de Bolsonaro ao hospital foi a primeira desde sua condenação, onde ele passou por exames físicos e médicos, incluindo a retirada de lesões na pele. Um boletim médico revelou que o ex-presidente apresenta anemia por deficiência de ferro e sequelas de pneumonia.
