Por Toni Duarte
O prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha se alia a Marconi e acredita que terá apoio dos municípios do Entorno
Para subir na vida política, como aconteceu com o prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, a trairagem e a ingratidão faz parte do jogo.
Ele vai deixar o MDB nos próximos dias, e se aproxima, escancaradamente, do ex-governador Marconi Perillo (PSDB).
Mendanha vai se juntar ao atraso para disputar o Palácio das Esmeraldas nas eleições do próximo ano.
Ao ser projetado na política pelas mãos do ex-governador e ex-prefeito Maguito Vilela (MDB), falecido em janeiro desse ano, o prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, começou a fazer um caminho torto rumo ao marconismo.
Mendanha caiu nos braços de Marconi, mentor de uma oligarquia nababesca e corrupta, que por 20 anos arruinou o Estado e levou à miséria os 29 municípios do Entorno.
É dado como certo a forte aliança entre o DEM, do governador Ronaldo Caiado, e o MDB de Daniel Vilela para a disputa da reeleição.
Daniel Vilela será o vice. Henrique Meirelles (PSD) será o candidato a senador.
Marconi Perillo ofereceu guarida a Gustavo Mendanha, caso saia do MDB, como promete, para disputar a eleição na condição de candidato a governador.
Mesmo que se filie a outro partido, Marcone oferece-lhe em nome de uma aliança, a deputada estadual Lêda Borges(PSDB) para a vaga de vice.
Logo ela que foi fragorosamente derrotada na eleição municipal do ano passado, pelo prefeito de Valparaíso de Goiás, Pábio Mossoró (MDB),
Como se vê, o prefeito de Aparecida de Goiânia está inclinado a entrar na barca furada do marconismo.
Isso por que, ninguém tem dúvidas que o governador Ronaldo Caiado, tornou-se o maior líder político da região e que vai vencer as eleições do próximo ano.
As pesquisas apontam que o governador está no topo da aprovação popular e contará com o apoio político da ampla maioria dos prefeitos.
No caso do Entorno, Caiado está fazendo em três anos o que Marconi não fez em 20: um governo inclusivo, voltado para uma região esquecida, há décadas, pela oligarquia marconista.
Fonte: Radar DF