Da redação
O deputado federal Júlio Cesar e o Ministro da Justiça, Anderson Torres, são exemplos de pessoas que reprimiram o conteúdo
No ano de 2017, foi lançado o filme “Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola”, com roteiro do humorista Danilo Gentili. Recentemente, o conteúdo foi integrado ao catálogo da Netflix, mas não foi nada receptivo, por ser um filme que apresenta conteúdo impróprio, em especial quando se é observada a classificação indicativa, que é de 14 anos.
Apontado por fazer apologia à pedofilia, o filme foi criticado por políticos, em especial por aqueles que são bolsonaristas e da bancada evangélica, como o deputado federal Júlio Cesar e o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres.
Em seu Instagram, o deputado federal publicou um vídeo dizendo que atitudes foram tomadas. “Dei entrada na manifestação perante o Ministério Público Federal, para que sejam tomadas as devidas providências. Não iremos aceitar esse tipo de postura diante de um assunto tão grave. Abuso infantil não é piada, é crime”, disse.
Pelo Twitter, o Ministro Anderson repudiou o conteúdo falando que “assim que tomei conhecimento de detalhes asquerosos do filme “Como se tornar o pior aluno da escola”, atualmente em exibição na Netflix Brasil, determinei imediatamente que os vários setores do Ministério da Justiça adotem as providências cabíveis para o caso!”
