Ibaneis afirma que Izalci teve participação para não haver reajuste efetivo na segurança pública do DF

Da redação do Conectado ao Poder

O debate realizado entre os candidatos ao GDF no último domingo (7) na Band Brasília foi marcado por diversos temas, entre eles a segurança pública. O candidato à reeleição, Ibaneis Rocha (MDB), relatou a atuação de sua gestão para melhorias nesse setor.

“Temos que dizer que nossa academia de polícia trabalhou em tempo total durante todo o período, inclusive durante a pandemia. Só na área da Polícia Militar nós contratamos quase 3 mil policiais militares a mais, fizemos todo um investimento na área de segurança, tanto na Polícia Civil, quanto na Polícia Federal e no Corpo de Bombeiros, onde nós tivemos a contratação de 1.800 novos bombeiros e fizemos o investimento em equipamentos como nunca existiu na história do DF e isso refletiu efetivamente  na diminuição dos índices de insegurança da nossa cidade”, pontuou.

O candidato Izalci Lucas (PSDB) comentou, de modo discordante, a fala de Ibaneis, dizendo que embora tenha tido nomeações, não foram fatores suficientes.

“Lamentavelmente, mesmo tendo essas contratações, nós perdemos muitos policiais militares, civis e bombeiros exatamente pelas promessas que foram feitas, pois criaram expectativas, chegaram a consultar o Ministério da Economia, nós aprovamos o reajuste na Comissão Mista de Orçamento e houve a frustração de reestruturação de carreira e reajuste, então temos que aumentar a autoconfiança dos nossos policiais e bombeiros para poder dar uma segurança mais efetiva aqui no DF”, disse.

Rebatendo a resposta, o governador afirmou que “um dos primeiros atos que eu tomei no meu governo foi encaminhar o projeto da paridade do reajuste das polícias do DF e infelizmente nós tivemos o problema da pandemia que impediu esses reajustes, mas nós conseguimos ainda no primeiro ano um reajuste escalonado de 8% a cada ano, melhorando a situação dos policiais militares e civis, mas foi frustrada em razão da legislação aprovada no Congresso Nacional com a participação do Izalci, que impediu a concessão de reajuste durante todo esse período”.

Izalci pediu direito de resposta, negado pela organização do debate. Depois usou suas redes sociais para negar.

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