Confira os candidatos do DF e Entorno que mais gastaram recursos próprios e que não tiveram êxito nas urnas

Da redação do Conectado ao Poder

Paulo Octávio foi, entre os que não tiveram êxito, o que mais gastou

As eleições de 2022 contaram com uma enorme quantidade de candidatos que investiram bastante dinheiro próprio nas campanhas e não se elegeram. No DF, são cinco principais nomes que postulavam cargos e saíram derrotados, com gastos entre R$ 310 mil e R$ 710 mil.

Samantha Meyer foi candidata a deputada federal pelo PP, gastou R$ 310 mil e saiu das urnas com 6.262 votos. Samantha foi apoiada por Reguffe, que não conseguiu força suficiente para transferir apoio para a candidata. O mesmo aconteceu com Joe Valle, que não teve sucesso para o Senado e foi, também, apoiado pelo senador.

O advogado Paulo Roque (Novo) tentou chegar na Câmara dos Deputados, recebeu 18.881 votos e gastou R$ 315.600. Roque foi candidato ao Senado em 2018, quando teve 202.834 votos.

Flávia Arruda (PL) tentou ocupar cadeira no Senado, teve 429.676 votos, perdendo para Damares Alves (Republicanos), que garantiu 714.562 votos. Flávia investiu R$ 380 mil.

R$ 594.222 foi o valor gasto por Rafael Parente (PSB). Parente foi candidato ao Governo do Distrito Federal (GDF), mas retirou a candidatura para apoiar Leandro Grass (PV).

O empresário Paulo Octávio (PSD), assim como Rafael Parente, tentou ser governador do DF. Paulo aplicou R$ 710 mil na sua campanha e recebeu 123.715 votos.

Pelo Entorno

O Entorno do DF teve candidatos já conhecidos da população e Hildo do Candango (Republicanos-GO) foi um dos destaques entre aqueles que muito colocaram dinheiro e não obtiveram êxito. Hildo se candidatou a deputado federal, usou R$ 314.127 e teve 45.418 votos, tornando-se suplente.

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