“O próximo passo é a estruturação das comissões que ficarão responsáveis por determinada área na sociedade”, afirma Padre Kelmon sobre o Foro do Brasil

Da redação do Conectado ao Poder 

Padre Kelmon (PTB), candidato à presidência da República nas eleições de 2022, esteve no Programa Conectado ao Poder, da Rádio Atividade FM (107,1), e destacou quais serão as próximas etapas para a amplitude do Foro do Brasil, que foi criado recentemente, no dia 29 de junho. O Conectado ao Poder vai ao ar, aos sábados, ao vivo, das 12h às 14h, na Atividade FM.

Na entrevista com o jornalista Sandro Gianelli, Padre Kelmon destaca que o próximo passo é estruturar as comissões que irão ficar responsáveis por determinadas áreas que englobam a sociedade. Segundo ele, as comissões já estão quase prontas e contam com a participação de professores, médicos, advogados e procuradores. “O próximo passo é a estruturação das comissões. Cada comissão específica irá cuidar de determinada área na sociedade. Por exemplo, a comissão de educação e desenvolvimento cultural, irá fazer encontros trimestrais, juntamente com os nossos professores universitários, para analisarmos a situação da educação hoje nas universidades, nos colégios”, afirma. 

Na opinião do político do PTB, já que o Brasil é considerado um país democrático, da mesma forma que há doutrinação esquerdistas nas universidades, também deve ter doutrinas conservadoras. “Essa comissão serve também para analisarmos a doutrinação esquerdista que existe dentro dessas universidades, porque se existe a doutrinação esquerdistas dentro da universidade, então, se nós estamos num país democrático, o jogo tem que ser igual, nós temos que colocar também os nossos professores para doutrinar essas pessoas numa linha de direita”, comenta Padre Kelmon.

Depois disso, o Foro do Brasil também será estruturado nos países da América Latina. De acordo com Kelmon, há a participação da Venezuela, Cuba, Uruguai, Peru e Colômbia devido ao trabalho realizado por Roberto Jefferson, que sabia da importância de unir a direita na América Latina. “Nós estávamos articulando as lideranças de direita há dois anos atrás junto com Roberto Jefferson. Ele tinha uma visão lá na frente, de unir a direita na América Latina. Então, eu, Roberto Jefferson e Roderick Navarro, que é um venezuelano perseguido por Maduro, já começamos a dialogar com a direita latino-americana”, pontua. 

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