Celina Leão afirma alinhamento com pautas da direita e defende estado “mais enxuto”

Da redação do Conectado ao Poder

Vice-governadora do Distrito Federal destacou valores de liberdade e menor intervenção estatal ao expor visão política

Em declaração recente, a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP), compartilhou sua visão política e se posicionou como uma “governadora de direita”, destacando valores que, segundo ela, representam um modelo de estado menos interventor e mais comprometido com a liberdade individual. “Eu sou uma governadora de direita. Mas muito mais, não pela lacração de ficar debatendo o sexo dos anjos, sabe? É muito mais pelo que aquilo que representa. Um estado onde o cidadão tem o seu direito”, afirmou.

Celina Leão destacou que, em sua visão, um estado orientado à direita é aquele que minimiza sua interferência na vida dos cidadãos e na economia, priorizando uma estrutura governamental mais enxuta. “Qual é a coisa mais preciosa em um estado democrático de direito mais levado à direita? Aonde o cidadão tem a liberdade, o estado é menor. Ele faz menos intervenções. Ele é um estado mais enxuto. Ele tem uma economia capitalista”, pontuou a vice-governadora, enfatizando que tais princípios são fundamentais para gerar emprego e renda.

Ao ser questionada sobre suas preferências em relação à política dos Estados Unidos, Celina Leão demonstrou simpatia pela pauta defendida pelo ex-presidente Donald Trump, especialmente em temas que envolvem liberdade de escolha na educação e menos controle estatal. “A senhora entende que esses elementos estão mais presentes na pauta do Trump? É claro, né? Eu que quero escolher a educação do meu filho, de que forma eu quero educar meu filho”, declarou, reforçando a importância da autonomia familiar na educação.

A vice-governadora também fez críticas a modelos de governança que considera autoritários, onde o estado, segundo ela, tenta controlar setores como a mídia, bancos e empresas. Para Celina, tais práticas acabam “tirando a liberdade” dos cidadãos, algo que, em sua avaliação, vai contra os princípios de uma sociedade livre e democrática.

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