Secretário de Cultura e Economia Criativa celebra sucesso do evento em celebração à Consciência Negra

Evento entra para o calendário oficial do DF e ocorre em momento histórico, em que o 20 de novembro passa a ser feriado nacional

O sucesso do evento em celebração à Consciência Negra, realizado na Torre de TV de segunda a quarta-feira últimos (18 a 20), coloca Brasília em um novo patamar no que diz respeito à igualdade racial. Durante três dias, a população da cidade curtiu de graça representantes de peso da música em diversos estilos da cultura negra, como Raça Negra, Marcelo Falcão, Seu Jorge, Ellen Oléria, Dhi Ribeiro, Olodum e muitos outros.

Graças a decreto assinado durante o evento pelo governador Ibaneis Rocha, a festa entrou para o calendário oficial de festividades do Distrito Federal. Dessa forma, passa a ser recorrente na capital. Anunciada na Torre de TV, essa novidade foi comemorada pelo secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, deputado distrital suplente Claudio Abrantes.

“Manifesto meu reconhecimento a cada representante da cultura negra e minha gratidão ao governador Ibaneis. De mãos dadas, pequenos e grandes gestos significam muito na jornada rumo a um mundo de igualdade, em que de fato a raça humana se conscientize de que somos uma só raça”, expressou Claudio Abrantes.

A festa ocorre em um momento histórico, em que a data de comemoração da Consciência Negra, 20 de novembro, se torna feriado nacional. Na capital, o serviço público já é facultativo nesse dia desde o ano de 2019. O Dia da Consciência Negra foi instituído em 2011, em memória ao líder quilombola Zumbi dos Palmares.

Um dos pontos de destaque dos shows na Torre de TV foi a segurança. O evento transcorreu em meio a muita tranquilidade, com pouquíssimas ocorrências policiais. “Agradeço às nossas forças de Segurança, que fez um belíssimo trabalho, e à nossa população, que vem entendendo cada vez mais que eventos dessa grandiosidade são momentos de paz, de celebração e alegria”, disse Claudio Abrantes.

O evento foi realizado pela Aecec, Secretaria de Cultura e Economia Criativa e Secretaria de Justiça e Cidadania do DF.

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