Da redação
Todo e qualquer ato atentatório ao patrimônio cultural é resolvido pela polícia

O diretor nacional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Tassos Lycurgo, foi recebido para uma conversa no programa Conectado ao Poder e, no momento, contou sobre a diversidade que se encontra dentro do ambiente.
“O Iphan se mostra de forma bastante aberta as expressões mais diversas possíveis, inclusive se nós analisarmos, tem expressões mais diversas as religiões e etnias, então o Iphan é sim um órgão bastante plural do ponto de vista da origem das expressões de grupos diversos”, disse.
Embora a pluralidade seja evidente, há muita intolerância, o que pode gerar ações atentatórias contra as inúmeras manifestações culturais. Com isso, o diretor conta como esses atos são resolvidos, caso ocorram. “Ato atentatório ao patrimônio cultural de quem quer que seja, e eu sempre digo, isso é caso de polícia. Se houver pessoas que agridem pressões culturais de outros grupos, se isso ocorrer, é caso de polícia”.
Tassos relatou o que de fato o Iphan tem realizado, trazendo juntamente o conceito de tolerância, “Tolerância quer dizer que todos têm o igual direito de expressarem a sua maneira de ver o mundo e isso o Iphan tem feito, e nessa gestão, especificamente, estamos aberto a outras vertentes que não eram tão valorizadas, tentamos tornar as coisas mais plural ainda, englobando o cristianismo, embora há outras vertentes”.