Todas as acusações contra Fadi Faraj, foram arquivadas.
Quatro promotores de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) concluíram pelo arquivamento das acusações contra o Apóstolo Fadi Faraj, por falta de elementos que justificassem a incriminação.
Nenhuma das denunciantes, que alegaram terem sido vítimas de abuso, compareceu ao MPDFT para prestar esclarecimentos, apesar de diversas intimações. O fato comprova que as acusações foram feitas com o intuito de difamar publicamente Faraj.
De acordo com o advogado de Faraj, Irineu de Oliveira, o arquivamento repara uma grande injustiça, pois, como reconheceu o MPDFT, não havia indícios, mínimos que fossem, aptos a justificar o inquérito.
“Este entendimento do MPDFT é raro e, para que uma investigação seja arquivada, é necessário um procedimento rigoroso. O Ministério Público tem o dever de apurar toda e qualquer denúncia e só deixa de fazê-lo quando não há crime ou indícios para a abertura de investigação. O arquivamento somente ocorre após a decisão fundamentada do promotor de justiça e ratificada por três procuradores. No caso de Faraj, foi constatada a inexistência de qualquer elemento capaz de iniciar o processo criminal”, afirmou.