Da redação
Por muitas vezes, termo é intitulado de Black Fraude
Um momento do ano muito esperado por aqueles que gostam de gastar, é a Black Friday. A expressão surgiu no século XIX e foi usada pela primeira vez para marcar uma negatividade para o mercado financeiro, na última sexta-feira do mês de novembro. No último ano, em 2020, o comércio ficou em alta, lucrando um total de R$ 5,1 bilhões em vendas.
Acontece que, por mais boa que seja a situação, às vezes há pontos negativos, gerando um desconforto aos consumidores, que chegam a intitular o evento de “Black Fraude”, em razão de muitas lojas apresentarem uma oferta com um valor que, na realidade, já é apresentado.
Sabendo da data, e pensando no conforto da população, o Governo do Distrito Federal (GDF), publicou, por meio de rede social, um flyer, com três dicas, que orienta na hora da compra, para que o golpe não se instale.
Fique atento às dicas:
→ Desconfie de preços muito abaixo da média;
→ Dê preferência a sites confiáveis, como sites reconhecidos e indicações de conhecidos;
→ Prefira pagar com cartão de crédito e tenha cuidado com sites que apenas aceitam boletos e transferências;