Com investimento de R$ 12,4 milhões, duplicação amplia segurança na DF-001

Trecho de 10 km vai da DF-095 à BR-080, entre Taguatinga e Brazlândia, reduzindo os riscos de acidentes fatais e colisões frontais para os 30 mil motoristas que trafegam diariamente na via

De toda extensão duplicada da DF-001, 7,8 km contam com barreiras de contenção (muretas de concreto) do tipo New Jersey | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília

Mais um trecho da DF-001 sai da insegurança da pista de mão dupla e avança para a duplicação. Com investimento de R$ 12,4 milhões e geração de 70 empregos, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), liberou nesta sexta-feira (30) 10 km da nova pista, que vai da DF-095 à BR-080, entre Taguatinga e Brazlândia.

De toda a extensão duplicada, 7,8 km contam com barreiras de contenção (muretas de concreto) do tipo New Jersey, separando as pistas e afastando a insegurança dos riscos de colisão frontal para os cerca de 30 mil motoristas que passam diariamente por lá. A rodovia era conhecida pelos constantes acidentes com vítimas fatais.

Superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante explica que todo o investimento dará mais proteção, além de fluidez ao tráfego. “As pessoas vão poder chegar e sair mais rápido de casa, e ficam livres dos acidentes causados pela pista dupla”, reforça. A duplicação da DF-001 ainda inclui 4,2 km de ciclovia e três faunodutos – passagens subterrâneas de animais nativos com sinalização ambiental – que seguem em execução.

De acordo com o secretário de Governo do DF, José Humberto Pires, a intenção do GDF é ir liberando as benfeitorias assim que cada etapa ficar pronta, garantindo o bem-estar das pessoas que usufruem dessas obras. “É uma prioridade do governo prestar bons serviços aos cidadãos, e estamos focados nesse trabalho de duplicação de rodovias. Aqui era um pedido de longa data, e [antes dessa intervenção] muitas vidas foram ceifadas pelos acidentes”, afirma.

Há quase 25 anos morando com a família no Núcleo Rural Alexandre Gusmão, o pastor Hélio Portela, 55, diz já ter presenciado muitas colisões frontais com mortes por falta de segurança no trecho de mão dupla. Uma preocupação que ele acredita não mais viver: “Era uma dificuldade enorme acessar a rodovia. Agora, não. Foi feito um projeto que beneficia os moradores, dando celeridade no trânsito e, principalmente, segurança”.

Fonte: Agência Brasília

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