Conflito nas redes: Nikolas Ferreira e Whindersson Nunes intensificam ataques após o assassinato de Charlie Kirk

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Da redação do Conectado ao Poder

Em meio à repercussão internacional do assassinato, deputado e humorista amplificam embate virtual na última semana.

A troca de provocações entre Nikolas Ferreira e Whindersson Nunes ganhou força nas redes sociais após o assassinato do influenciador americano Charlie Kirk, ocorrido no último dia 10 de setembro, durante um evento universitário em Utah. O deputado federal e o humorista intensificaram os ataques a partir de declarações de Nikolas sobre o crime, que mobilizou repercussão internacional.

No domingo, 14 de setembro, Nikolas Ferreira fez uma nova publicação irônica, insinuando que o humorista teria “perdido a mulher”, em uma referência ao relacionamento da ex-esposa de Whindersson, Luísa Sonza, com o cantor Vitão. Em resposta, Whindersson repostou uma imagem do parlamentar na adolescência, acirrando ainda mais a disputa.

A situação se agravou após que Nikolas usou sua plataforma para pressionar empresas a demitir funcionários que, segundo ele, celebraram a morte de Kirk. Com mais de 5,2 milhões de seguidores, o deputado começou a expor nomes e perfis de usuários que ironizaram o homicídio do influenciador, o que gerou reações contrárias.

O humorista não deixou de lado os ataques e respondeu com comentários sarcásticos, relembrando que já houve outras trocas de farpas entre os dois no passado. Essa troca de ofensas segue em um momento sensível, em que a polarização política e a violência na comunicação têm sido amplamente debatidas.

Internautas estão utilizando a situação para criticar a incoerência de Nikolas Ferreira, que, em 2022, fez declarações controversas sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco, alegando que “caguei para a Marielle”. Agora, o parlamentar é acusado de aplicar um critério diferente ao fomentar campanhas contra críticas à morte do extremista Charlie Kirk.

Charlie Kirk era um influenciador conservador, conhecido por suas posturas alinhadas com Donald Trump e sua atuação como fundador da organização Turning Point USA, que visa promover ideias conservadoras entre jovens. Seu assassinato levantou discussões sobre a violência política, principalmente em meio a um panorama em que ativistas de diferentes espectros ideológicos enfrentam riscos.

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