CPMI investiga fraudes no INSS com promessa de investigação apartidária

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Da redação do Conectado ao Poder

Comissão inicia sua atuação com deliberações e escolha de Duarte Júnior como vice-presidente.

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) iniciou investigações sobre fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O foco é apurar irregularidades que causaram prejuízos ao sistema de previdência social. A comissão promete uma investigação apartidária, buscando transparência e eficácia nas ações.

A CPMI foi instalada na última semana e já conta com a participação de diversos deputados e senadores. Os parlamentares se comprometeram a investigar casos de concessão indevida de benefícios e outras fraudes que possam ter ocorrido nos últimos anos. A expectativa é que a apuração ajude a coibir novas irregularidades e garanta a integridade dos recursos públicos.

O relator da comissão, deputado Carlos Zarattini, destacou a importância de unir esforços para combater a corrupção. “Vamos agir de forma técnica e justa, sem viés político, buscando sempre a verdade dos fatos”, afirmou. O presidente da CPMI, senador Eduardo Girão, reforçou que a investigação deve ser conduzida com rigor, protegendo os direitos dos beneficiários que realmente precisam do auxílio.

Durante a primeira reunião, foram definidas as estratégias de trabalho e as prioridades de investigação. As primeiras audiências estão marcadas para as próximas semanas, onde serão convocados representantes do INSS e especialistas na área. O objetivo é ouvir diferentes vozes e práticas que ajudem a entender a dimensão do problema.

As fraudes no INSS são um tema delicado e que requer atenção especial, pois impactam diretamente no bolso do contribuinte e na qualidade dos serviços oferecidos. Segundo dados recentes, estima-se que fraudes representem bilhões em rombos ao sistema, por isso, o trabalho da CPMI é visto como essencial por muitos especialistas e pela população.

A expectativa é que a CPMI também contribua para aprimorar a legislação, evitando que casos semelhantes voltem a ocorrer. “A ideia é sair dessa investigação com propostas concretas de mudança e controle mais eficiente dos nossos sistemas”, concluiu Girão.

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