Diego Souza elege preferência por 4 clubes e recorda time “raiz”

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Diego Souza.

Diego Souza, em jogo da seleção brasileira (Lucas Figueiredo/CBF)

Em entrevista ao canal “Cartoloucos“, Diego Souza recordou trechos do período nos gramados. Dono de uma trajetória importante no futebol brasileiro, o ex-camisa 10 do Vasco fez questão de valorizar a oportunidade de representar o time do coração na infância. Além do Cruz-Maltino, os momentos em Sport, Grêmio e Palmeiras foram marcantes ao longo dos anos.

“Tive um desafio muito grande no Sport, foi muito maneiro. O desafio no Vasco também, jogar no time que você torce. Ganhamos a Copa do Brasil, fomos vice no Campeonato Brasileiro. O Grêmio, agora no final, foi muito maneiro. O Palmeiras foi diferente, foi meu melhor momento como protagonista.”, disse.

Campeão da Copa do Brasil pelo Vasco, Diego Souza apontou que o clube carioca, na época em questão, era “raiz”. Isso porque nomes como Alecsandro, Felipe, Eduardo Costa, Ramon, Fernando Prass, Dedé e vários outros também estavam presentes no elenco que fez história em São Januário.

“Ter a oportunidade de jogar pelo time que você tem um carinho maior… foi muito maneiro. O time era muito maneiro, jogadores ‘raiz’, gostavam de jogar futebol e sabiam a linguagem totalmente diferente de hoje. Os moleques são tudo de ‘mimimi’, meio criado por vó.”, prosseguiu.

Apesar de não ter citado o Fluminense, Diego Souza possui um carinho pelo Tricolor das Laranjeiras. Durante o período na base, um grande carinho foi alimentado pelo Tricolor, clube que é visto como crucial no sucesso do ex-jogador.

“Eu sou criado em Xerém. Tenho que agradecer ao Fluminense por tudo que eu tenho hoje. Eu sei o hino de trás pra frente. Na base você joga com todos os outros rivais e você perde um pouco. Eu era tricolor.”, contou.

Diego Souza nega arrependimentos

Cobiçado no mercado nacional, Diego Souza costumava ser alvo de sondagens e ofertas. Mesmo assim, o fator financeiro jamais interferiu nas decisões tomadas nos bastidores. Por conta disso, não existe nenhum arrependimento atrelado aos clubes em que ele representou em campo.

“Foi legal pra caramba, não me arrependo de nenhum. Foi tudo do meu coração. ‘Quero tal time’. Eu fui. Às vezes ganhando menos, às vezes ganhando igual… não era questão de dinheiro, era questão de sentimento.”, garantiu.



Fonte: Torcedores

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