“É necessário que haja reforço de policiais nas escolas do DF para proteger nossas crianças”, declara Joaquim Roriz Neto 

Da redação do Conectado ao Poder

O deputado distrital Joaquim Roriz Neto esteve no Programa Conectado ao Poder, da Rádio Atividade FM (107,1), no último sábado (15) e debateu sobre as medidas de segurança que devem ser implantadas nas escolas para prevenir os atos de violência. O Conectado ao Poder vai ao ar, aos sábados, ao vivo, das 12h às 14h, na Atividade FM.

Na entrevista com o jornalista Sandro Gianelli, o deputado disse que foi anunciado pelo secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, o seu ofício que solicita um remanejamento temporário de outros batalhões para o Batalhão Escolar, com o objetivo de trazer mais segurança em volta das escolas. 

Sandro Gianelli acrescenta que o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, também está tomando várias medidas para impedir que estes atos aconteçam na capital. “Essa semana teve uma coletiva com os secretários de Segurança e Educação que apresentaram todas as medidas de segurança que o Governo Ibaneis está tomando para prevenir qualquer tentativa de ataque”. Na opinião de Roriz Neto, esta ação conjunta com os secretários trará mais tranquilidade à população.

Segundo o distrital, devido às críticas que recebeu de outros deputados que comentaram que, em vez de policiais, a melhor solução era colocar psicólogos nas escolas, ele debateu dizendo: “Fazer uma reeducação nas nossas crianças com estes profissionais é algo que vamos colher os resultados em 10 anos. Mas eu estou preocupado com o agora!”, o deputado continuou: “após este meu pronunciamento, uma semana depois ocorreu a tragédia em Santa Catarina, então é realmente necessário que haja reforço de policiais nas instituições”.

Mediante ao que ocorreu na escola de Blumenau, o jornalista Gianelli opina que “Não dá para chamar de ser humano uma pessoa dessa, que raciocina desta forma, que já sai planejado para fazer uma atrocidade dessa”. Ele finaliza afirmando, “a gente vê que, nas escolas militarizadas, não há um caso parecido com o que aconteceu”.

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