Em comparação a 2018, são poucos os interessados no Palácio do Buriti, com Ibaneis favorito à reeleição 

Da redação do Conectado ao Poder

Atuação de Ibaneis no DF pode ser motivo para poucos nomes se colocarem na disputa

No ano de 2018, foram muitos os nomes que se colocaram como candidatos ao Governo do Distrito Federal (GDF), totalizando 11: Alberto Fraga (DEM), Alexandre Guerra (Novo), Eliana Pedrosa (União Brasil), Fátima Sousa (PSOL), General Paulo Chagas (Podemos), Antônio Guillen (PSTU), Ibaneis Rocha (MDB), Júlio Miragaya (PT) Renan Rosa (PCO) Rodrigo Rollemberg (PSB) e Rogério Rosso (PP), mas quem ganhou foi Ibaneis, que já declarou que vai tentar a reeleição nas eleições deste ano.

Além de Ibaneis, há outros nomes visando a cadeira do Buriti, mas em comparação ao ano de 2018, poucos são os interessados já declarados, sendo Leandro Grass (PV), Leila do Vôlei (PDT), Rafael Parente (PSB), Keka Bagno (PSOL) e Robson da Silva (PSTU).

Os senadores Reguffe (União Brasil) e Izalci Lucas (PSDB) também têm seus nomes especulados. Reguffe não oficializou a pré-candidatura e Izalci, apesar de ter oficializado, depende de uma definição de sua federação (PSDB/Cidadania).

No entanto, essa menor quantidade de pessoas pré-candidatas ao GDF pode ser em razão do governo Ibaneis estar sendo positivo para a população, comprovado por meio de pesquisas, como foi o caso da última divulgada, feita pelo Instituto Paraná Pesquisas, que aponta o emedebista liderando com 17,3%, em um cenário espontâneo, e com 40% em um primeiro cenário estimulado e 41,1% em outro contexto estimulado.

Obras de todos os tamanhos, de ponta a ponta do DF, e programas sociais do governo beneficiam milhares de pessoas por dia. Elaine Silva é moradora do Recanto das Emas e afirma que é um bom governo. “A marca do governo Ibaneis tem sido cuidar dos mais necessitados e de modo geral, os avanços vistos no DF são significativos”, disse.

Com isso, é reforçado a boa gestão no DF, que veio para renovar Brasília, mesmo que essa seja a primeira experiência de Ibaneis no meio político, resgatando-a do abandono dos governos anteriores, provado em dados de pesquisa e em benfeitorias.

A pesquisa citada

O levantamento foi realizado entre os dias 6 e 10 de junho, com 1.540 pessoas aptas a votar, por meio de entrevista pessoal. A margem de erro é de 2,5%, o nível de confiança é de 95% e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número DF-09171/2022.

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