Da redação
Deputado entende que o problema não é alguém fazer parte da comunidade LGBT, mas sim influenciar seres que, ainda, não possuem distinção
São muitos os projetos de lei que chegaram à Câmara Federal e a Câmara Distrital que proíbem o uso da linguagem neutra e a disseminação da ideologia de gênero em escolas, pois as crianças, por muitas vezes, possuem pensamentos guiados, sendo influenciadas facilmente por adultos, sendo que, certas coisas, a vida mostrará com o amadurecer. Contudo, ainda há pessoas e empresas que buscam trazer a diversidade por meio de imagens de crianças, como foi o caso de um comercial do Burger King, em junho deste ano, sobre a temática LGBTQIA+.
O programa Conectado ao Poder entrevistou o deputado federal Júlio César (Republicanos-DF), que abordou, dentre outros assuntos, uma questão religiosa sobre o segmento evangélico. A população percebe que uma pauta evitada, grande parte das vezes, em igrejas evangélicas, é sobre a comunidade LGBT, com isso, ao ser questionado por ouvinte Rachel Sá, moradora do Recanto das Emas, sobre a propaganda do Burger King, o deputado relatou que, em sua visão, o problema não é a pessoa ser gay, lésbica ou trans, mas sim as pessoas influenciarem seres que não tem, ainda, capacidade de decidir algo sozinha, como as crianças.
“Sobre essa questão do Burger King, muitas pessoas querem levar para essa pauta de homofobia. Na minha declaração do meu editorial, fui bem claro em explicar que a minha única dúvida em relação àquele episódio é a utilização de crianças, porque todos nós sabemos que elas são frágeis nos seus pensamentos e ideias, ainda está crescendo e buscando entender as coisas do mundo. E já no início impor a elas um desejo dos pais com um assunto tão sério como esse que está sendo discutido e nem entre os adultos chegou-se ainda uma definição ao concreto, e colocar isso nas crianças, para mim isso é um absurdo”, pontuou.
