José Aparecido, presidente da Fecomércio-DF, comenta a redução da taxa Selic

Da redação do Conectado ao Poder

Recentemente o Banco Central brasileiro, através do Comitê de Política Monetária (COPOM) anunciou a redução da taxa Selic em 0,5%. Com a taxa selic em valor mais baixo o país pode sofrer impactos no interesse pela renda variável, redução da rentabilidade dos títulos de renda fixa, remuneração insignificante na poupança, empréstimos e financiamentos mais baratos e até mesmo acesso mais fácil ao crédito. Mesmo com a mudança, o Brasil continua sendo o país com a maior taxa de juros do mundo.

Na opinião de José Aparecido, presidente da Fecomércio-DF, a redução continua sendo benéfica para o país, pois sinaliza um favorável possível crescimento econômico. “Trazem alívio para as empresas, para as famílias, para o varejo, tão sacrificado nos últimos anos. É fato que continuamos a ser a segunda maior taxa de juros entre as nações. Entretanto, a perspectiva de curva descendente para os próximos meses, em face a redução das taxas de inflação e a austeridade nas contas públicas, afastam incertezas e tornam inevitáveis o engajamento do setor produtivo na retomada de investimentos, na contratação e na recomposição de estoques”, explicou.

Aparecido ainda comemorou a notícia que os bancos públicos já fizeram a alteração da taxa de juros, mas espera que o mesmo aconteça com o setor privado para que os benefícios realmente possam ser vistos. “Dessa iniciativa depende a chegada mais rápida possível dos efeitos desta redução ao consumidor final, para não materializar de forma consciente e responsável a melhoria na sua intenção de consumo”, finalizou.

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