MINA é destaque na exposição “Brasília da Utopia à Capital” em Portugal

Nesta quarta-feira (31/07), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) apresentou o Projeto do Memorial Internacional da Água – MINA na cerimônia de abertura da exposição “Brasília da Utopia à Capital”, realizada no Instituto Pernambuco Porto Brasil (IPP), na cidade portuguesa do Porto. O público que visitar a mostra, que celebra os 64 anos da capital brasileira e integra o calendário das comemorações em torno do Bicentenário da Independência do Brasil, também terá a oportunidade de conhecer o espaço dedicado ao memorial. O evento se estenderá até o dia 27 de outubro. 

Os detalhes do MINA foram explicados pelo diretor da Adasa e coordenador do projeto, Rogério Rosso. “Este projeto não é apenas de interesse brasileiro, ele visa a proteção de um recurso vital que transcende fronteiras. A água é um bem universal e Portugal, nosso país irmão, compartilha laços históricos profundos com o Brasil. Durante nossa visita à agência de águas portuguesa, percebemos que nossos objetivos estão alinhados. Por isso, decidimos iniciar a divulgação deste importante projeto aqui, onde podemos unir esforços em prol da preservação das águas, que é um tema de prioridade global”, destacou. 

A exposição “Brasília da Utopia à Capital” conta com acervo de aproximadamente 300 obras de arte, provenientes de coleções públicas e privadas, e documentos históricos. Além de celebrar a história da construção da capital do Brasil, a mostra reforça a relevância da água como tema central nas discussões sobre desenvolvimento sustentável e patrimônio cultural, alinhando-se aos objetivos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) em fomentar a cooperação entre Estados-Membros que falam o idioma. A curadoria é de Danielle Athayde. 

Entre as autoridades presentes no evento, estavam os diretores da Adasa, Rogério Rosso, Apolinário Rebelo e Félix Palazzo; o secretário de Turismo do Distrito Federal, Cristiano Araújo, e o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes.

Fonte: Adasa-DF

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