Mutirão do MEI ajudou empreendedores no DF durante o período da pandemia

Da redação

Subsecretário de fomento ao empreendedorismo do DF relata os benefícios de ser Microempreendedor Individual

A pandemia da Covid-19 trouxe grandes impactos para a economia e, com isso, as pessoas precisaram se reinventar para garantir o sustento. A situação fez com que o trabalho informal crescesse, mas o número de pessoas que vieram a ser Microempreendedor Individual (MEI) também avançou.

Entrevistado pela equipe do programa Conectado ao Poder, da Rádio Metrópoles, o subsecretário de fomento ao empreendedorismo do DF, Danillo Ferreira, contou como o MEI é um diferencial, com benefícios, na vida dos trabalhadores.

“Se você é um marido de aluguel, uma mulher que vende bolo, manicure ou que tenha algum trabalho informal, a partir do momento em que ela se formaliza criando o microempreendedor individual, vai ter uma série de benefícios que ela não teria sendo uma informal. Uma mulher, por exemplo, pode ter a licença maternidade, um marido de aluguel, que faz pequenos serviços de reforma e manutenção, que tem algum tipo de acidente na prestação de serviços, se ele for informal, infelizmente ele não vai ter nenhum tipo de direito assegurado e, a partir do momento que ele é MEI, ele pode ser afastado pelo INSS.”

Entendendo o valor da formalização, no meio do ano, no mês de junho, a Secretaria de Empreendedorismo, junto ao Sebrae, organizou o “Mutirão do MEI”, projeto de grande importância para atender as pessoas que foram afetadas no período de pandemia.

“O que é o mutirão do MEI? Nós visitamos as cidades, principalmente aquelas localidades que a gente sabe que já tem uma grande concentração de pessoas que são informais e autônomas, e levamos orientação e conscientização, para atender essas pessoas que ficaram desempregadas e tiveram que empreender por necessidade e não por oportunidade”, relatou Danillo.

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