A tarefa de articular a aprovação das propostas está a cargo do secretário de Relações Institucionais, Marcos Dantas.
O Governo do DF diz que não há plano B e que a solução para incrementar a receita é a aprovação do pacote de medidas encaminhado à Câmara Legislativa recentemente. É preciso quebrar os ovos. Do contrário, a omelete não sairá. Palavras do chefe da Casa Civil, Hélio Doyle, ao mencionar a resistência dos deputados distritais às propostas.
“Essas medidas, somadas a outras que já foram apresentadas e aprovadas e a outras que não dependem de aprovação legislativa, são a forma que o governo encontrou para tentar aumentar a receita”, disse.
De acordo com Doyle, caso surjam outras propostas – distritais têm avisado que o governo deve pensar em alternativas – “elas serão bem aceitas e examinadas”.
Articulação
A tarefa de articular a aprovação das propostas está a cargo do secretário de Relações Institucionais, Marcos Dantas. Ele espera contar com a boa vontade do parlamento, já que a maioria dos projetos “não impactam no bolso do contribuinte”.
A saída de Celina Leão da base do governo, ele reconhece, dificulta o trabalho. “Mas, com o tempo, isso se ajusta”, aposta.