“Nós temos tudo para que o problema da saúde no Brasil seja resolvido”, diz Indira Couto

Da redação do Conectado ao Poder

A influenciadora digital, psicoterapeuta e candidata a deputada distrital Indira Couto (Novo) foi entrevistada no programa Conectado ao Poder, da TV Cultura, pelo jornalista Sandro Gianelli, e falou sobre sua entrada para a política, sobre o que mais a atraiu no partido, pontuou suas principais bandeiras, disse qual será sua primeira meta se for eleita, além de dar sua visão sobre as eleições.

Você tem 108 mil seguidores. Por isso, você acha que sai em vantagem?

Eu sempre digo que é uma história de busca por novos. As pessoas que estão lá, eu já tenho conhecimento há um tempo, por outros movimentos que eu faço. Nunca fui digital influencer recebendo, porque o meu trabalho sempre foi fazendo ações em esporte, então a maioria das pessoas que me segue é por conta dessas ações que eu sempre fiz, que já tem mais ou menos 6 anos.

Os seus seguidores pediam para você sair candidata?

Muitos me questionavam sobre a razão de eu não estar na política, porque eu sempre coloquei que o esporte era uma maneira não só de socialização, mas de saúde física e mental também e eu analisava muito, só que dizia que não gostava de política, mas depois de pensar muito e saber que hoje precisamos reformar um pouco a política, com novos princípios e valores, eu resolvi me candidatar.

Quando você se filiou ao Novo?

Neste ano mesmo. Eu passei por um rigoroso processo, porque a gente faz TCC, a gente estuda, depois tem uma entrevista com duas pessoas. Tem também vídeos que fazemos, mostrando quais bandeiras a gente defende e falando o que a gente quer na política. Somos avaliados pelo Novo local e nacional.

Por que se filiar ao Novo?

Eu recebi convites de outros partidos, mas eu preferi pesquisar um pouco e avaliar qual partido eu realmente gostaria de entrar pelo que eu acredito e foi o Novo. Eu falo que eu conheci o Novo pesquisando no Google, que é a verdade. 

O que mais te atraiu na história do partido?

O fato de não utilizar fundão eleitoral, porque R$ 5,7 bilhões é muito dinheiro para ser investido em fundão eleitoral. Outro ponto é sobre a gente abrir mão das regalias parlamentares, como auxílio moradia e plano de saúde. São regras do partido, é preciso se adequar, mas esse era o meu objetivo.

Quais são as suas principais bandeiras?

Saúde, educação e esporte. Eu digo que o esporte disciplina muito e além de disciplinar, traz a socialização, em que você vê que não existe nem classe, nem gênero e nem discriminação, está todo mundo junto por um propósito. No esporte você aprende a ganhar e a perder

Você acha que alguém vai conseguir resolver o problema da saúde no Brasil? 

Nós temos tudo para que seja resolvido, porque temos cinco portas de entrada: UBS, UPA, hospital clínico, emergência e SAMU, só que nenhum deles é interligado. Se você vai na UPA atrás de um atendimento e você não é atendido, eles te encaminham para um hospital e você tem que relatar tudo de novo, então uma das minhas pautas é que temos a necessidade de ter o prontuário on-line, como tem nos hospitais privados, com praticidade de atendimento.

Qual será a sua primeira ação se for eleita?

Será fiscalização, hoje falta muito isso e é o nosso papel.

Como você avalia as eleições presidenciais?

Essas eleições estão bem complexas. Eu gosto muito do Felipe D’Avila, é um grande homem, ele é muito inteligente e preparado, seria uma grande oportunidade para o Brasil, mas a gente sabe que essas eleições estão bem polarizadas, é um FLA X FLU.

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