O homem que deixou um legado para o DF

Você sabe quem foi o último gestor público a fazer, do zero, um hospital no DF? Um não… Dois! O vice-governador Paco Britto. E que fique claro: sem uso algum de dinheiro público. As obras, entregues em tempo recorde em 2021, foram 100% financiadas com doações de empresários locais e nacionais, que atenderam a um pedido do próprio Paco – o homem deixará esse legado para a Capital.

Um deles foi construído em Samambaia e inaugurado em maio de 2021. Com 102 leitos dividido em dois andares, o Hospital Acoplado de Samambaia garantiu atendimento às vítimas da Covid-19, mas hoje funciona como enfermaria de cirurgia – 1º andar – e o térreo como ambulatória da saúde Secundária.

É fruto de doação das redes hospitalares D’Or São Luiz e Ímpar que doaram, cada uma, R$ 2 milhões. O Comitê Todos Contra a Covid-19 – coordenado por Paco Britto – doou mais R$ 2 milhões e o Instituto BRB, R$ 3 milhões, totalizando os R$ 9 milhões e foi concluído em 35 dias – justamente pela facilidade da construção modular.

O outro foi construído em Ceilândia, também acoplado ao hospital regional da cidade. Com mais de 70 leitos e três deles têm suporte respiratório, foi construído com recursos da empresa JBS que doou R$ 11 milhões para o enfrentamento do coronavírus no Distrito Federal – incluindo o valor da construção do modular acoplado de Ceilândia. Inaugurado em julho de 2020, atualmente tem os leitos para servirem de retaguarda para a clínica médica de toda a Região Oeste.

“São dois hospitais que ficam como um legado para a população. Que quando foi necessário atender às vítimas do Covid-19 eles serviram e que servirão para ajudar no atendimento da rede pública de saúde. Um grande orgulho da minha passagem pelo Governo do Distrito Federal”, afirmou Paco.

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