Por Alex Blau Blau
Situação da Faixa de Gaza cada vez mais caótica, a inércia do Governo Brasileiro diante do Genocídio que ocorre é assustadora
Diante do massacre que o povo israelense vem sofrendo por compatriotas de memórias curtíssimas, que esqueceram até do holocausto, prova disso é ver a reprodução de um genocídio tal qual temos acompanhado o povo ser submetido, é de ficar de queixo caído notar a tamanha inercia do governo brasileiro em não se manifestar se quer, contra o Hamas, ou sendo solidários as famílias das vítimas, ou quem sabe até enviando tropas para ajudar aquele povo que se vê sendo destruído e sem uma fagulha de esperança.
Sinistra, Destra ou Ciência Epistimi Politikos. A ordem agora é estender as mãos, braços e o que mais for preciso para aqueles que sofrem e se quer tem ao menos esperança de sobreviver, que dirá de ajuda humanitária.
Hezbollah que nos ajude, alguém deposita confiança em um grupo radical para que outro grupo radical também seja parado? Certos da resposta da maioria sana, o que fica claro é que em meios aos brados de “Viva o SUS” o que se escuta é o silêncio assombroso das janelas do Sírio Libanês[A1] [A2] ao Palácio da Alvorada. Aguardamos ansiosos o retorno do Presidente Lula ao comando do País de fato para que o grito do povo israelense seja ouvido.
O embaixador do país que grita por socorro, concedeu entrevista a jornalista Maria Eduarda do Metrópoles e foi enfático que espera ajuda do Brasil para salvar a população que está morrendo as mãos dos extremistas.
O que fica aqui de alerta para nós é que talvez os dedos que apontam para terroristas não tem a mesma sensibilidade. Exemplo foi em uma sessão conturbada da Câmara Federal onde Carla Zambeli (PL) e Lindbergh Farias (PT) protagonizaram mais uma baixaria, aos berros “terrorista” foi a palavra de ordem, onde a politização de uma situação caótica que deveria ser vista com outros olhos e não polarizada foi completamente ignorada, isso no quesito humanitário.
