Da redação do Conectado ao Poder
Os candidatos ao Governo do Distrito Federal (GDF), Ibaneis Rocha (MDB), Izalci Lucas (PSDB), Keka Bagno (PSOL), Leandro Grass (PV), Leila do Vôlei (PDT), Lucas Salles (DC), Rafael Parente (PSB), Paulo Octávio (PSD), Renan Arruda (PCO), Robson da Silva (PSTU) e Teodoro da Cruz (PCB) possuem seus planos de governo estabelecidos em diversas diretrizes.
Conheça propostas para a educação:
Ibaneis Rocha (MDB): o plano do candidato à reeleição estabelece a ampliação do atendimento educacional para a faixa etária de 0 a 3 anos, além de garantir a oferta de matrícula perto da residência ou trabalho, capacitar profissionais para o atendimento aos alunos da educação especial e ampliar escolas de gestão compartilhada, com o objetivo de ter 40 escolas cívico-militares até o final de 2026. O ensino tecnológico é um forte fator também estabelecido.
Izalci Lucas (PSDB): educação vocacional tecnológica e profissionalizante, escola de tempo integral, criar laboratório de multimídia nas escolas públicas do DF e criar um programa de merenda escolar de retorno são ideias do candidato.
Keka Bagno (PSOL): a assistente social propõe, entre outros fatores, o fortalecimento a implementação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), a universalização do acesso a creches e pré-escolas (educação infantil) e a busca ativa de crianças e jovens que estão fora da escola como forma de enfrentamento ao trabalho infantil.
Leandro Grass (PV): há o ideal da educação total, com a ampliação da educação integral em escolas em tempo integral, com processos de ensino-aprendizagem significativos, práticas desportivas, artísticas, culturais, científicas e profissionalizantes necessárias para preparar crianças, adolescentes, jovens e adultos para a vida.
Leila do Vôlei (PDT): construção de redes de apoio aos alunos, com aulas de reforço e monitoras, contratação de professores temporários e coordenação das regionais de ensino, produção de conteúdos de apoio em plataformas de educação à distância e reforço de segurança com o Batalhão Escolar e contratação de segurança/monitoramento (noturno) e porteiros para as escolas são algumas “ações emergenciais de reforço escolar”. Entre as propostas para “manutenção e ampliação da Rede Física e Atividades de Apoio à Educação” está a construção de quatro escolas técnicas e profissionalizantes, com foco em Santa Maria, Sobradinho, Pôr do Sol/Sol Nascente e São Sebastião/Paranoá.
Lucas Salles (DC): priorizar e incentivar a modernização da Escola Básica com ferramentas tecnológicas: capacitação e valorização dos professores, adoção de uma plataforma de ensino, estímulo ao protagonismo dos alunos, inserção da tecnologia na sala de aula, manutenção do espaço físico e participação da comunidade escolar.
Rafael Parente (PSB): ter o melhor resultado educacional do país nos quatro primeiros anos de governo, fazendo o DF figurar entre as cinco primeiras Unidades da Federação, zerar a fila de vagas em creche com a construção de creches públicas, entregar pelo menos 40 novas escolas e 100 novas creches até o fim do mandato, aumentar o número de escolas em tempo integral: 60% de educação infantil e anos iniciais, 50% de anos finais e 50% de ensino médio e oferecer educação financeira, programação, introdução ao direito civil e competências socioemocionais em todas as escolas.
Paulo Octávio (PSD): expandir cursos de capacitação para jovens, construir 10 escolas profissionalizantes e criar programas e atividades extracurriculares para funcionamento das escolas aos finais de semana, ampliar as redes sociais de creches e implementar a educação em tempo integral, erradicar o analfabetismo e realizar a busca ativa dos alunos que estão em evasão escolar, aumentar a segurança e vigilância, com trabalho preventivo, para reduzir violência escolar e qualificar e valorizar os profissionais da docência.
Renan Arruda (PCO): em defesa do ensino público, gratuito e de qualidade para todos em todos os níveis: mais verbas para educação, verbas públicas somente para o ensino público, revogação de todas as “reformas” do regime golpista contra a educação e o ensino público e o fim dos vestibulares, com livre ingresso nas universidades.
Robson da Silva (PSTU): organizar uma campanha permanente de combate à discriminação nas escolas, combater o machismo, o racismo e a LGBTfobia dentro das escolas. Não à lei da mordaça (escola sem partido) e fim imediato da militarização das escolas e criação de bolsa para estudantes do ensino médio que desempenham atividades esportivas e/ou artísticas são algumas das propostas.
Teodoro da Cruz (PSD): são alguns planejamentos: investimentos em uma educação pública, integral e de qualidade com ampliação e melhorias em todos os níveis, da creche até a pós-graduação, com gestão democrática, construção de bibliotecas públicas em todas as cidades do DF e reformas e melhorias estruturais em todas as unidades de educação.
