Da redação do Conectado ao Poder
Índices de segurança alcançam os melhores resultados do país entre 2018 e 2024, com redução significativa de crimes violentos

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), celebrou os dados históricos de redução da criminalidade no estado entre 2018 e 2024. Durante esse período, Goiás conseguiu uma queda de 100% nos roubos a instituições financeiras, 97% nos roubos de carga e 93% nos roubos de veículos. Além disso, os homicídios diminuíram 55%, enquanto os latrocínios caíram 84%. O chefe do Executivo estadual atribuiu esses resultados a uma atuação firme e integrada das forças de segurança.
A Polícia Militar desempenhou um papel crucial nesse avanço, com a apreensão de 3.561 armas de fogo e a confiscação de 23 toneladas de drogas. Também foi responsável pela desarticulação de 95 quadrilhas criminosas. Já a Polícia Civil obteve uma marca histórica de 100% de elucidação de crimes graves e alcançou uma taxa de 86% de resolução de homicídios, mais que o dobro da média nacional, que é de 39%. Além disso, a polícia bloqueou R$ 20 bilhões em bens ilegais, um impacto direto nos cofres do crime organizado.
Outros setores também apresentaram números impressionantes. O Corpo de Bombeiros fez quase 200 mil atendimentos, com mais de 100 mil resgates e 16 mil incêndios combatidos. A Polícia Penal obteve uma redução de 74% no número de foragidos e de 33% nos motins nos presídios, além de ter criado 1.600 novas vagas no sistema penitenciário. A Polícia Científica de Goiás, por sua vez, alcançou destaque nacional, ocupando as primeiras posições no ranking de perfis genéticos e coincidências de DNA.
Ronaldo Caiado não economizou elogios às forças de segurança. O governador afirmou que os resultados são a prova de que Goiás é um exemplo no combate à criminalidade. Ele destacou a dedicação e o empenho das forças de segurança que são fundamentais para garantir que a população viva com mais tranquilidade. “Goiás comprovou que é o estado mais seguro do Brasil. Parabéns a todas as nossas forças de segurança”, concluiu.