“São muitas ações conjuntas sempre pensando nos objetivos de zerar toda a violação de racismo aqui no DF”, diz Marcela Passamani, Secretária de Justiça e Cidadania do DF

Da redação

A secretária entende que a representação de pessoas negras, é oportunidade

Em 1950, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura realizaram diversas pesquisas sobre as questões raciais no Brasil, no intuito de atender à agenda anti-racista, formulada no ano de 1940, pela própria organização, para entender os impactos do racismo na época da Segunda Guerra Mundial.

No entanto, a luta anti-racista continua, pois, mesmo após 70 anos, ainda existem pessoas que pensam com a cabeça de antigamente, achando que os negros são inferiores apenas por serem negros. Com isso, políticas públicas voltadas à luta anti-racista são sempre feitas, inclusive, por parte do Governo do Distrito Federal, segundo a Secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani. “São muitas ações conjuntas sempre pensando nos objetivos de zerar toda a violação de racismo aqui no DF.”

Marcela ressaltou, ainda, durante entrevista para o programa Conectado ao Poder, que o responsável pela política pública de direitos humanos e igualdade racial da minha secretaria é negro, além de que mais de 50% dos servidores são negros. A secretária entende que essa representação é oportunidade. “Isso é oportunidade, igualdade de oportunidade no ponto de partida quando a gente fala”, disse.

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