Se as eleições fossem hoje, o brasiliense apostaria em Reguffe, diz pesquisa Metrópoles/Dados

Reguffe-840x559O senador José Antônio Reguffe (PDT) lidera a preferência dos brasilienses para assumir o cargo de governador do Distrito Federal. Pesquisa encomendada pelo Metrópoles ao Instituto Dados mostra que, se as eleições para o governo fossem hoje, o pedetista seria o escolhido por 11,1% da população. Em segundo lugar, está Jofran Frejat, com 5,5% dos votos. O político perdeu as últimas eleições para Rodrigo Rollemberg.

O levantamento, realizado entre os dias 12 e 15 de dezembro, mostra que o resultado de 2014 não se repetiria agora. O atual governador só aparece em quarto lugar na lista dos políticos apontados pela população para liderar o Executivo. O socialista teria 2,2% das intenções de voto. Ele fica atrás também da presidente da Câmara Legislativa, deputada Celina Leão (PDT). A distrital foi apontada como favorita por 3,7% dos eleitores.

O desgaste do governador Rodrigo Rollemberg, há menos de um ano na liderança do Palácio do Buriti, foi revelado em outras questões feitas na pesquisa. Os brasilienses reprovaram o primeiro ano de mandato do chefe do Executivo, conferindo notas abaixos da média para o desempenho de Rollemberg. Além disso, 58% das pessoas abordadas revelaram que não votariam nele em uma nova eleição.

O cenário eleitoral apresentado na pesquisa incluía ainda outros oito candidatos: Chico Leite (PT), Rogério Rosso (PSD), Agnelo Queiroz (PT), Renato Santana (PSD), Alberto Fraga (DEM), Izalci Lucas (PSDB), Tadeu Filippelli (PMDB) e o presidente do Tribunal de Contas do DF, Renato Rainha. Todos têm menos de 2% da preferência dos entrevistados. Joaquim Roriz e José Roberto Arruda não foram incluídos na sondagem. Em função da Lei da Ficha Limpa, eles estão impedidos de participar de eleições.

A desilusão com o futuro do governo da capital e com as atuais lideranças políticas que se apresentam fica explícita na quantidade de pessoas que não votaria em nenhum dos candidatos: um total de 40,8% dos participantes do levantamento. Quase um terço (27,7%) preferiu não se posicionar. Confira o gráfico.

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Fonte: Metrópoles

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