ELEIÇÕES 2022: Aliança endinheirada do DF paga mídia rasteira para tentar desconstruir Ibaneis

Por Toni Duarte

O movimento dos que jogam a pedra e escondem a mão, aumenta com a aproximação das eleições do próximo ano

Um ano e quatro meses que faltam para o início da campanha de 2022, a “aliança” endinheirada do DF se movimenta nos subterrâneos das intrigas políticas, como único caminho para chegar ao poder do Palácio do Buriti.

Sem ter muito o que falar, sobre um governo que fechou os dois primeiros anos com uma aprovação popular em alta, demostrada no levantamento da Exata Opinião, a oposição ao governo Ibaneis Rocha (MDB), resolve pagar a mídia rasteira com ataques que, por si só, se desvanecerão sozinhos.

Acusam Ibaneis de ser rico, como se fosse um crime ter amealhado fortuna durante a sua atuação profissional como advogado, muito antes de ter sonhado se eleger governador do Distrito Federal como ocorreu em 2018.

No esgoto da intriga, da mentira e do enxovalho, os corvos voam baixo para atacar a vida pessoal do governador, além de seus aliados, como a do presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente (MDB).

Nos últimos dias, alguns desses ataques, patrocinados a peso de ouro, ocuparam espaço no site Antagonista e na sua revista Crosué.

Os conteúdos revelam as digitais de uma certa  “aliança” oposicionista que tentará pelos meios mais sórdidos chegar ao comando do Buriti nas próximas eleições.

Em um dos campos do jogo político de 2022, Ibaneis Rocha entrefará na sua reeleição, os partidos de esquerda como PT, PSB, REDE e PSOL.

Todos desejam retornar ao poder, ao acreditarem que o povo tem memória curta e nem se lembra mais dos oito anos de agonia e de desmandos no governo do Distrito Federal.

É normal que os partidos como o de Rodrigo Rollemberg (PSB) e de Agnelo Queiroz (PT), tentam escarafunchar algo de errado na vida de Ibaneis e do próprio governo na tentativa de causar tempestades. Faz parte do jogo.

No entanto, até agora, esse visível grupo político partidário não obteve êxito em suas ações voltadas para à terra arrasada.

Como se diz no jargão político da terra de Dom Bosco: “aqui a oposição não fede e nem cheira”.

O enterro sem choro e sem velas da CPI da saúde, que investigaria supostos descaminhos na pasta, contou com a ajuda de deputados da própria oposição, por não toparem investigar o passado nebuloso que corroeu dinheiro público por meio da corrupção.

Como mexer em esqueletos do passado recente que levaram à cadeia um governador petista por desviu de milhões de reais?

Claro que as vozes silenciaram e se recusaram assinar a proposta que pedia investigação ampla, geral e irrestrita dos governos, petista, pessebista e emedebista.

O PT, PSB, PSOL e REDE torcem até hoje pelo “quanto pior, melhor” no que poderia ser causado pelo avanço da pandemia do novo coronavírus que mata pessoas, afeta a economia e provoca o desemprego.

No entanto, foram surpreendidos diante de ações de um governo ágil, responsável e eficiente no combate a doença, ao tornar o DF em um dos entes da federação que mais vacinou pessoas contra a covid 19 até o momento.

Já no outro campo político, não tão visível assim, Ibaneis terá que enfrentar a ira do multimilionário e suplente de senador Luís Felipe Belmonte.

Belmonte deixou a Inglaterra, onde morou por muitos anos, para retornar a Brasília e entrar de cabeça na vida pública, sendo o maior financiador privado de candidaturas em 2018.

A ira de Belmonte aumentou em face de o governador do DF ter ficado próximo, institucionalmente, do presidente Jair Bolsonaro de quem se tornou um aliado de primeira hora.

Como “cristão novo” em meio a bolsonaristas raízes, Belmonte se sente um personagem fora da “casinha”.

A bronca é que ele não conseguiu entregar a missão de registrar o partido “Aliança pelo Brasil”, legenda que abrigaria o presidente da República para concorrer a reeleição.

Após um ano de criação, o partido continua só no papel.

O próprio Belmonte, que é  vice-presidente do partido, já não sabe se conseguirá o registro junto ao TSE antes de abril.

Sem um partido para chamar de seu, Bolsonaro será obrigado a continuar refém de legendas que já tem donos como o PTB, Patriotas ou retornar para o PSL, por onde disputou a sua eleição passada.

De acordo com a Justiça Eleitoral, até agora, o Aliança só conseguiu validar 10% das 491.967 mil assinaturas necessárias. Dentre as 87.460 fichas enviadas ao TSE, 38.070 não foram aprovadas.

A sequência de lambanças, fez o prestígio de Felipe Belmonte definhar em meio a tropa bolsonarista que já não o via com bons olhos, por fazer godas doações para turbinar partidos de esquerda, como PCdoB, nas eleições de 2018.

Voltando ao cenário político de 2022, Ibaneis segue fazendo obras, cuidando do povo, andando no seu próprio carro e doando o salário às entidades sociais que mais precisam.

Ao contrário dos adversários, que preferem ser uma sombra do “antagonista”, o governador demonstra toda a sua vocação e capacidade para continuar fazendo o antagonismo político de Brasília.

Fonte: Radar-DF

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