Da redação do Conectado ao Poder
Alberto Fraga (PL), deputado federal, participou do programa Rota Atividade, da Rádio Atividade FM (107,1), e comentou sobre a importância do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) para a população. O Rota Atividade vai ao ar de segunda à sexta, ao vivo, das 6h às 8h, na Atividade FM. O programa é apresentado pelo jornalista Sandro Gianelli com ocorrências policiais comentadas pelo Coronel Moreno.
Na entrevista, o deputado Fraga destaca que sem o FCDF, a segurança pública, saúde e a educação vão entrar em “colapso”. “As pessoas têm que entender que o Fundo Constitucional foi criado porque Brasília não tem indústria, não tem agronegócio, Brasília cuida da região do Entorno, ela tem compromisso de hospedar a União, os Três Poderes, e isso tudo precisa de uma ajuda do governo federal. E aqui, em Brasília, a gente sabe que sem esse Fundo Constitucional, a segurança pública, saúde e a educação vão entrar em colapso”, afirma.
Além disso, Fraga destaca que Brasília, diferentemente dos outros estados, sobrevive com o funcionalismo público. Então sem o FCDF, a capital passaria por dificuldades. “O Fundo Constitucional do Distrito Federal sempre causou inveja para os estados brasileiros, mas eles não entendem que a gente não tem indústria, não temos agronegócio. Brasília sobrevive com o funcionalismo público e, claro, que sem o Fundo Constitucional, ou com a diminuição da arrecadação do Fundo Constitucional, nós vamos ter dificuldades”, comenta o deputado federal.
Diante das incertezas sobre a possibilidade do texto ser modificado pelo relator do arcabouço fiscal, Cláudio Cajado (PP-BA), Fraga destaca que, com a ajuda da vice-governadora Celina Leão (PP), que tem trabalhado para que o texto seja mantido, além do apoio dos senadores, o sentimento é que o texto permanecerá o mesmo do Senado Federal. “Quando o projeto foi para o Senado Federal, nós demos sorte que o senador Omar Aziz, meu amigo de muitos anos, me atendeu, prometeu que ia mexer e mexeu. E hoje, o entendimento que nós temos e o sentimento que eu tive na Casa é que esse texto vai permanecer o texto do Senado, ou seja, o Fundo Constitucional do DF não ficará no teto de gastos do arcabouço fiscal”, afirma Alberto Fraga.
