Da redação do Conectado ao Poder
A chegada de Paulo Henrique Costa ao Banco de Brasília (BRB) deu uma nova cara à instituição, fazendo com que ela atingisse boas metas e se tornasse referência não só no DF, mas também em outros estados, já que uma ampliação para fora da cidade foi feita, como exemplo sua chegada em Salvador, com duas agências, em dezembro de 2021.
Em 2021, mesmo com adversidades encontradas em razão da pandemia, os resultados atingidos pelo banco foram positivos, com lucros líquidos aumentados em 35,2% em comparação ao ano de 2020, o que representou R$ 608 milhões. O desenvolvimento do banco não parou por aí.
Agora, em 2022, os bons trabalhos também já podem ser reparados. No primeiro semestre do ano, o BRB alcançou lucro ajustado de R$ 109 milhões. O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio foi de 25,9%. A organização chegou à marca histórica de R$ 23,2 bilhões de carteira de crédito ampla, o que representa crescimento de 34,5% em 12 meses. Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, o lucro ajustado do BRB oscilou 4,1%.
Além dessa questão, o BRB movimentou R$ 10,4 bilhões com programas para impulsionar a economia, sendo eles o Supera, Acredita e Avança-DF. O Programa de Consultoria Financeira foi outro destaque. Lançado em março com o objetivo de ajudar a reestruturar a vida financeira dos clientes tipo pessoas físicas com comprometimento de renda mensal igual ou superior a 55%, a segunda edição do Programa atendeu mais de 19 mil clientes, de um total de 21 mil selecionados.
O presidente do banco, Paulo Henrique Costa, pontua que os serviços impactam de forma positiva, tendo em vista todo o planejamento. “Desde o início, o objetivo da nossa gestão foi o de colocar o BRB entre as principais instituições financeiras do país. Para isso, estabelecemos uma agenda de transformação buscando ser o banco da vida dos nossos clientes, não apenas pelos melhores produtos e serviços financeiros, mas também pelo melhor atendimento, experiência e impacto social positivo que produzimos”, disse.
“Nós temos um clima amistoso de trabalho. Todos são interessados em construir um banco cada vez melhor e encontramos muito propósito naquilo que a gente faz, consegue ver o impacto direto das ações do banco no dia a dia das pessoas, melhorando a qualidade de vida”, afirma Paulo.