“Uma das melhores coisas feitas na região”, diz morador do Grande Colorado sobre o Complexo Viário Governador Roriz

Da redação do Conectado ao Poder

Grandes obras entregues no DF melhoram a vida da população

De um lado ao outro do DF existem melhorias. Na região central, é possível ver os avanços realizados na W3 Sul, com a revitalização, além de toda reformulação feita no Setor Hospitalar Sul e no Setor de Rádio e TV Sul. Quadras do Setor Comercial Sul também estão sendo melhoradas.

Se formos falar de grandes obras na parte sul do DF, conseguimos pontuar a construção do viaduto do Recanto das Emas/Riacho Fundo II, que era esperado pela população há 20 anos e só saiu do papel por meio do trabalho do governador Ibaneis Rocha (MDB).

A Estrutural também faz parte do extremo sul do DF e recebeu pacote de obras de R$ 49 milhões, para que a cidade seja equipada com duas escolas, quartéis da PMDF e CBMDF, UPA, UBS e um Papa-Entulho, além de construção de uma rede de drenagem pluvial.

Na região norte, a entrega de uma obra de grande proporção vai ficar marcada na história do DF, que é o Complexo Viário Governador Roriz, que traz um conjunto de pontes e viadutos que formam a Ligação Torto-Colorado e o Trevo de Triagem Norte. Neste trabalho realizado, houve um investimento de R$ 220 milhões, o que gerou 770 empregos.

A estrutura do complexo é formada por 8 km de vias, 14 km de ciclovias, 23 viadutos e quatro pontes, fatores que facilitam o fluxo de veículos, transformando uma realidade antes existente, que era de trânsito intenso, como relata João Evilásio, morador do Grande Colorado.

“Antigamente, a gente saia de casa e não sabia se ia chegar, pois ficava 1h ou mais parado, mas agora não tem mais esse problema, a gente sai de casa e sabe que de 15 a 20 minutos estaremos no plano. A obra veio em bom tempo e é muito boa”, relata.

João Pedro Corrêa também mora na região e conta como a vida foi alterada. “Eu moro na região norte do DF desde que eu nasci e a obra do Complexo Viário Governador Roriz é a melhor coisa para quem vem para cá, porque antigamente tinha muito trânsito e não tinha como chegar em casa cedo, já voltava do trabalho sabendo o que ia encarar, e hoje não tem mais trânsito, é ótimo”, diz.

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