Uma definição para Patrício

Cabo-Patricio_fotoElzaFiuza-300x199No início da semana que vem, quando o governador Agnelo Queiroz reassumir o cargo, terá uma conversa, já agendada, com o deputado Patrício (foto), ex-presidente da Câmara Legislativa. Deverão definir a ida de Patrício para o Executivo, conforme conversado entre os dois, antes mesmo de se equacionar o nome de Wasny de Roure como seu sucessor na Câmara.

Alternativas descartadas

Nessas conversas anteriores, Agnelo Queiroz acenou com quatro alternativas para Patrício. Estavam na lista as secretarias de Desenvolvimento Social, de Governo, de Desenvolvimento Econômico e do Trabalho. Patrício descartou de imediato a Secretaria de Desenvolvimento Econômico. O Trabalho acabou destinado ao PR, em uma negociação posterior.

Potencial político

A verdade é que a ida de Patrício para a Secretaria do Desenvolvimento Social, considerada a de maior potencial político entre elas, passou a ser dada como praticamente certa. Houve reação do grupo do atual secretário Daniel Seidl, que chegou ao cargo com apoio da antecessora Arlete Sampaio. Mesmo assim, ainda se acredita que seria a opção preferencial de Patrício. Ele evita comentar a questão de público.

Para a coordenação

Atribui-se ao ex-secretário Paulo Tadeu, hoje conselheiro do Tribunal de Contas do Distrito Federal, ingerência no sentido de que Patrício aceite a Secretaria de Governo. A pasta se  tornaria mais atraente, é claro, caso incorporasse novamente a articulação política. Seria preciso conferir se, como desejável em condições como essa, Patrício e o governador conseguiriam jogar
por música. Uma coordenação política pressupõe absoluto entrosamento.

Poderia permanecer

Patrício tem dito a interlocutores que não se importaria nem um pouco de permanecer na Câmara Legislativa. É…pode até ser.

Quem assume

De qualquer forma, a ida do ex-presidente para o Executivo seria extremamente útil para acomodar o segundo suplente do PT, Dirsomar Chaves. A primeira suplente, já alojada em uma secretaria, permaneceria no Executivo. É a vez de Dirsomar.

Fonte: Do alto da torre – 11/1/2013

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