Você acredita que o fim das saidinhas dos presos contribuirá para a segurança pública?

Da redação do Conectado ao Poder

O direito de saída temporária de presos do regime semiaberto, conhecido como “saidinha”, foi previsto desde julho de 1984, durante a ditadura militar, pelo então presidente João Figueiredo. Esse recurso faz parte dos esforços de ressocialização dos detentos, visando sua gradual reintegração à sociedade. No entanto, após anos de mau uso e questionamentos sobre sua eficácia e impacto na segurança pública, o Senado aprovou o fim desse direito. O programa Rota Atividade trouxe esse debate à tona, perguntando aos ouvintes se o presidente Lula deveria ou não sancionar o fim das saidinhas dos presos.

Enquanto alguns ouvintes, como José Henrique, defendem um veto ponderado, alegando que cada caso deve ser analisado individualmente, outros, como Maria Aparecida Benta, adotam uma postura mais radical, afirmando que “lugar de bandido é na cadeia”.

Desilane, outra ouvinte, expressou sua preocupação com a segurança pública, citando exemplos negativos associados às saídas dos presos. “Eu sou contra porque toda vez que eles saem é uma merda nas ruas, é alguém que morre, é alguém que é roubado”, opinou.

Através de muitas crenças, Rafael manifestou ceticismo quanto à possível decisão do presidente Lula. “Infelizmente ele não vai assinar uma coisa contra os próprios eleitores”. O morador de Ceilândia Sul sugeriu a existência de divergências políticas em tal decisão.

Por outro lado, vozes como a de Wildes de Águas Lindas sugeriu por uma atitude firme do presidente, ressaltando a importância da responsabilidade dos detentos durante as saídas. “Se eles querem liberdade, eles não teriam ido para lá”. Um ouvinte não identificado ressaltou que “a sensação de segurança não será imediata”. Ele destaca que a legislação geralmente impacta apenas os novos detentos, com as mudanças se aplicando a partir da sua entrada no sistema.

No entanto, também há quem defenda o atual presidente do Brasil, como Lucineide, que o enxerga como um defensor do Brasil, destacando suas qualidades em comparação a outros líderes políticos. “Lula está lutando para melhorar o Brasil”.

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