Zico define torcida acima do Flamengo em “loucura”


Zico, em entrevista à FlaTV (Reprodução)

Zico, em entrevista à FlaTV (Reprodução)

Zico, além do período glorioso atuando pelo Flamengo, teve outra experiência única no futebol. Aceitando o desafio de assumir o Fenerbahçe, o Galinho acompanhou de perto o clima de “loucura” atrelado aos torcedores do clube, algo que ficava mais evidente nos clássicos diante do Galatasaray.

Neste cenário, em comparação com o futebol brasileiro, Zico vê o embate turco acima de Grêmio x Internacional e Flamengo x Vasco. Ainda que o duelo no Rio Grande do Sul seja avaliado como a maior rivalidade do Brasil, o ambiente na Turquia foi colocado em um patamar acima.

“A (torcida) mais maluca é a do Fenerbahçe. É o clássico mais louco do mundo. Fenerbahçe x Galatasaray. Eles são fanáticos.”, disse Zico, em entrevista ao canal AchismosTV, no YouTube.

“Muito mais (que Flamengo x Vasco). É mais (intenso) que Grêmio x Internacional, que é o clássico do Brasil (de maior rivalidade).”, acrescentou.

Promessa cumprida na Turquia

Ciente da pressão, Zico lidou com uma forte cobrança no período à frente do Fenerbahçe. Apesar da competição bastante acirrada, o ex-técnico do clube cumpriu a promessa de vencer o Campeonato Turco no ano do centenário.

“A Turquia era brabo! Eu fui muito feliz porque eu ganhava os clássicos e fui campeão no centenário. Tinha que ganhar. No meu contrato, o presidente botou uma cláusula que se eu não ganhasse o campeonato, ele me mandava embora. Eu falei: ‘Pode colocar, vamos ser campeões’. Ele teve que me aturar mais um ano.”, contou.

Zico elege auge da carreira

Ocupando o posto de maior ídolo do Flamengo, Zico considera que viveu o auge da carreira vestindo o ‘manto’ rubro-negro. Mesmo que o desempenho na seleção tenha sido positivo, o desempenho que trouxe o status de figura insuperável ganhou o devido reconhecimento.

“Foi no Flamengo (o auge). Graças ao Flamengo que eu fui para a seleção. Individualmente, tive um bom momento na seleção. 10 anos… foi bastante. Não é fácil. A gente almeja tanto em chegar na seleção e ainda mais um número complicado de camisa (risos).”, opinou.



Fonte: Torcedores

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