“Não é uma indústria de multas”, disse Takane Nascimento sobre sua gestão à frente do Detran

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Da redação do Conectado ao Poder

Quando se menciona o termo Detran, as pessoas têm uma versão de um órgão punitivo. Takane Nascimento, Diretor-Geral do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran DF), mencionou recentemente que, em sua gestão, essa visão tem ficado no passado. De acordo com ele, o foco é trabalhar a educação dos condutores, semeando a colheita de melhores motoristas na cidade. “É uma geração diferenciada que a gente está trabalhando, desde os 5 até os 17 anos de idade, é o cidadão do futuro”, afirmou.

Em uma recente coletiva de imprensa, Takane compartilhou uma visão transformadora para o trânsito. Ele acredita que a melhor forma de resolver os problemas recorrentes é investir na educação dos novos motoristas. Para ele completar a maioridade, esse jovem cidadão terá a oportunidade de desenvolver um intelecto diferenciado em relação ao trânsito, promovendo um olhar mais humanizado e respeitoso.

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Além disso, como líder do órgão responsável por fiscalizar e punir condutores, ele ressaltou em sua fala o persistente desafio relacionado à utilização dos aparelhos celulares no trânsito. Sua abordagem focada na educação visa não apenas punir, mas transformar a mentalidade dos condutores, promovendo uma condução mais consciente e segura para todos. “A gente flagra demais essa questão dirigindo e teclado, é horrível, impacta o trânsito, é um perigo enorme”, avaliou.

Com um olhar para o futuro, foi mencionada uma visão inovadora para o próximo ano. O foco é direcionado à importância de cultivar condutores conscientes, afastando a ideia de uma “guerra” veicular e promovendo o respeito à legislação de trânsito.

Segundo ele, a busca por equilíbrio se torna um elemento fundamental para a completa harmonia no setor. A abordagem não deve ser a de ser inimigo do motorista, mas sim corrigi-lo quando necessário. Essa postura visa incentivar a conscientização de que no trânsito não estão presentes apenas a moto, o ônibus e o carro, mas também o ciclista e o pedestre. Promovendo a preservação da vida e o bem-estar em toda a extensão do Distrito Federal. Se destacando como um pilar essencial para um trânsito mais seguro e inclusivo. “A gente vira uma indústria de multas, não é esse o nosso intuito de forma nenhuma. Enquanto a gente estiver nesta gestão, à frente do órgão. Não é uma indústria de multas, muito pelo contrário. Eu gostaria que fosse uma indústria educativa de legislação de trânsito”.

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