Passaporte da vacina é abraçado pela população

Da redação

Medida é uma forma de garantir segurança em eventos

O passaporte da vacina, medida na qual se resume a mostrar o cartão de vacina em eventos em ambientes fechados, como forma de segurança para a população, se tornou obrigatório desde a última sexta-feira (10). É fato que apenas a vacina contra a Covid-19, assim como qualquer outra vacina, não é sinal de que a contaminação pela doença não venha, como ocorreu com o jornalista Hamilton Silva, que deu seu relato no programa Domingão da Metrópoles.

“Eu já tomei duas doses e fui contaminado, então não tem a garantia de que você não vai ser contaminado”, disse.

O que ocorre é que caso a contaminação aconteça e a vacina esteja em dia, a probabilidade de ter sintomas mais graves diminui, mas para evitar a situação desagradável, é necessário que, somado a vacina, a utilização de máscara e álcool em gel continue sendo feita. O passaporte, para Hamilton, é um controle que vai além da saúde.

“Esse passaporte da vacina é mais para um controle social e político, do que propriamente uma questão somente de saúde pública”, pontuou.

Na conversa, o também jornalista Milton Gonçalves lembrou do presidente Jair Bolsonaro como sendo uma pessoa que é contra a medida, assim como muitas de suas atitudes negacionistas. “O Jair Messias Bolsonaro foi contra o passaporte da vacina e o Brasil foi o último país a tomar providências em relação à pandemia, com o descaso dele.”

A obrigatoriedade fez a população expor a opinião, que é positiva, com comentários como “eu sei que é uma questão chata, burocrática, mas toda medida sanitária que seja adotada, é necessária”, “eu concordo, é uma segurança para a população” e “eu concordo plenamente com o cartão de vacina. No Brasil, nunca ninguém negou vacina, só nesse momento, então eu concordo plenamente”.

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