Ronaldo Caiado reage a decisão de inelegibilidade e celebra apoio popular

Da redação do Conectado ao Poder

Governador de Goiás contesta decisão judicial e destaca aprovação de 84,3% em 2024

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), se manifestou sobre a decisão da Justiça Eleitoral que o tornou inelegível por oito anos por abuso de poder político. Em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (11/12), Caiado afirmou que já recorreu da sentença e destacou sua aprovação recorde no estado. “E com certeza absoluta, eu jamais desonrei o voto goiano. Continuarei minha vida trilhando com aquilo que realmente eu aprendi na minha vida: coerência, coragem, determinação e capacidade de governar”, declarou.

Caiado enfatizou o reconhecimento de sua gestão pelos goianos: “Neste momento, agradecer a todo o povo goiano que me concede a maior avaliação de aprovação de 84,3% no estado de Goiás no ano de 2024. Essa é a grandeza que eu tenho a este povo e continuarei trabalhando”. O governador reafirmou seu compromisso em liderar até o fim do mandato, previsto para março de 2026, quando pretende entregar o cargo ao vice, Daniel Vilela.

A decisão judicial, proferida pela juíza Maria Umbelina Zorzetti, aponta que Caiado e o prefeito eleito de Goiânia, Sandro Mabel, utilizaram o Palácio das Esmeraldas, sede do governo estadual, para eventos de campanha eleitoral, caracterizando abuso de poder político. Ambos foram condenados à inelegibilidade e tiveram seus registros cassados. Caiado, porém, declarou confiança no sistema judicial: “Respeito as decisões judiciais e, mais do que isso, acredito na Justiça. Por isso, já apresentamos nosso recurso.”

O governador também refutou as acusações, alegando que as reuniões realizadas no Palácio tiveram caráter institucional e abordaram problemas como a crise na saúde e o acúmulo de lixo em Goiânia. “Nunca desonrei o voto de um goiano. E assim continuarei. Goiás é, e continuará sendo, o estado número 1”, concluiu, mantendo o tom otimista e reafirmando seu compromisso com a gestão até o fim do mandato.

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