Três nomes disputam indicação da Secretaria Nacional da Juventude do Governo Bolsonaro

Mais de 20% dos jovens brasileiros não trabalham e nem estudam. Foto: franckreporter by Getty Images

Por Sandro Gianelli

A poucos dias da posse do presidente Jair Bolsonaro (PSL) a Secretaria Nacional da Juventude (SNJ) continua sem um nome definido. A pasta faz parte do Ministério dos Direitos Humanos, que tem como Ministra a Pastora Damares Alves.

Atualmente, mais de 20% dos jovens brasileiros não trabalham e nem estudam, os dados são do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e demonstra um grave problema a ser trabalhado, de forma conjunta, com outros Ministérios.

Pelo menos três nomes despontam para assumir a SNJ. Desire Queiroz (PRB/MS) concorreu ao cargo de deputada estadual nas eleições desse ano. Ela é conhecida por sua simpatia por figuras públicas da esquerda.

Movimentos de direita são contra a indicação de Desire por sua ligação com a esquerda. O entendimento é que a eleição de Jair Bolsonaro foi um clamor da população pelo fim da esquerdização do sistema.

O procurador de justiça do Mato Grosso do Sul, Sérgio Harfouche (PSC/MS),  também teve seu nome cotado para a SNJ. Sérgio concorreu ao Senado nas eleições desse ano e é voluntário na equipe de transição do governo.

O presidente nacional e fundador do Movimento Jovens na Política (MJP), Davi Dantas, é outro nome cotado para a pasta. Assim como a Ministra Damares Alves, Davi tem o apoio de membros da sociedade civil organizada. Movimentos de Direita e Juventude de vários estados, declararam apoio ao nome de Davi.

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