Celina Leão fala sobre aborto e transporte urbano no DF

Da redação do Conectado ao Poder

Vice-governadora aborda a legalização do aborto, a saúde das mulheres e os planos governamentais para aprimorar o transporte ferroviário na cidade.

A governadora em exercício, Celina Leão, expressou sua opinião sobre um tema controverso na sociedade. Autodeclarada de direita, ela abordou a saúde das mulheres e a legalização do aborto. Para Celina, medidas voltadas à conscientização e prevenção são cruciais, superando a ênfase em tratamento e amparo pós-gestação. “O que eu acho que falta no Brasil ainda para as mulheres é a saúde pública integrada”, destacou

Ela enfatizou a importância de oferecer acesso a métodos contraceptivos para as jovens quando iniciam a vida sexual. Destacou também o interesse delas em se informar e ter acesso a esses métodos, evidenciando o sucesso de iniciativas de educação sexual anteriormente promovidas pelo governo. Celina citou a regulação de laqueaduras como exemplo de mudança necessária, questionando a relevância de debates sobre gravidez na programação familiar. Uma programação familiar séria é onde você dá aula, desde pequena, sobre educação sexual. Você sabe procurar um médico e o estado está pronto para te atender”.

A mobilidade urbana no Distrito Federal foi destaque para Celina. Ela discutiu os desafios e iniciativas futuras. Descartou a privatização do metrô, afirmando que essa opção nunca foi considerada devido ao bom funcionamento do sistema. Propôs a expansão do metrô, destacando a necessidade real, além do estudo da aplicação de tecnologia para facilitar deslocamentos inter-regionais. “Ele precisa ser expandido. A gente tem que pensar num projeto de trilhos para o lado da região norte”, comentou.

A vice-governadora reconheceu as dificuldades na gestão de espaços públicos movimentados e antecipou melhorias na rodoviária do Plano Piloto nos próximos três anos, Além de reforçar seu compromisso em contribuir para tornar Brasília não apenas a capital do Brasil, mas uma das melhores cidades para se viver, ressaltando que há muito trabalho a ser feito. “Nós vamos ter uma linda rodoviária daqui a 3 anos, vocês podem anotar”.

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