Centros Olímpicos e Paralímpicos têm reformas previstas

Da redação

Outros espaços como praças esportivas estão em pauta para serem construídas

A secretária de esporte e lazer Celina Leão (PP) programa reforma para os 12 Centros Olímpicos e Paralímpicos do Distrito Federal. As unidades estão em boas condições, mas precisam de ajustes pontuais, na avaliação dela.

Além das benfeitorias nesses espaços, ela revela outras medidas para ampliar a prática esportiva e apoiar a vida saudável da população. “Estamos conveniando projetos com o Ministério da Cidadania e vamos montar iniciativas em todas as cidades. A ideia é democratizar o esporte no DF”, conta.

“Vamos fazer duas praças de cerca de 20 mil metros quadrados, via governo federal, que vai ser mantida pela iniciativa privada”, lança a secretária. Um vai ficar em Ceilândia e outra em um segundo lugar em análise. Nesses e em outros equipamentos vão ter monitores para acompanhar os frequentadores. “Estamos produzindo edital com o BRB para colocar professores nesses espaços, dando aulas nos espaços públicos”, completa.

De acordo com ela, a ação não prevê apenas a revitalização de uma praça, mas a oferta de instrutores que vão propor e monitorar às atividades. “Já fechamos uma parceria para trabalho com pessoas acima de 50 anos e vamos levar isso, inicialmente, para quatro cidades”, revela Celina. Riacho Fundo 2, Taguatinga e Itapoã, além de mais uma a ser escolhida vão receber esse projeto piloto.

Mais iniciativas

Celina Leão diz que dois projetos visam incentivar a prática esportiva no DF. Um deles é uma espécie de bolsa atleta para os estudantes do Ensino Médio. A ideia inicial seria oferecer um cartão para o interessado para que ele escolha onde quer treinar e o que quer praticar.

Outra ação prevista para os próximos dias é o lançamento de um programa para todos os servidores públicos, em formato parecido ao citado acima. “A ideia é que ele tenha acesso a alguma prática desportiva, melhorando sua saúde e bem-estar físico e emocional”, apresenta.

A abertura dos Centros Olímpicos e Paralímpicos aos fins de semana também está em análise. A ideia é que a população se aproprie desses espaços com vistas ao lazer. “Democratizar o esporte é o maior legado que posso deixar para o DF. Quero que todo cidadão tenha oportunidade de uma prática saudável”, finaliza.

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