PCDF deflagra Operação Simulato e apreende mercadorias falsas

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) – por meio da Divisão de Repressão aos Crimes contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM), que integra a Coordenção de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Propriedade Imaterial, e a Fraudes (Corf) – , em combate à pirataria, deflagrou, na última segunda-feira (03) em parceria com o Procon/DF, a segunda fase da Operação Simulato.

Foram apreendidos mais de 11 mil pares de calçados contrafeitos que devem ter como destino a destruição. Os tênis e sapatos apreendidos são cópias de modelos de marcas nacionais e internacionais de renome e estavam expostos aos consumidores em dois estabelecimentos comerciais localizados Taguatinga e Ceilândia/DF. A apreensão das mercadorias falsas causou ao grupo criminoso prejuízo estimado em R$ 1 milhão.

Conscientização e consumo legal de produtos

A PCDF adverte sobre os perigos da pirataria, que gera diversos impactos negativos:

• Prejuízo à indústria de roupas e calcados: A pirataria impacta o desenvolvimento de novos produtos e a geração de empregos.
• Sonegação fiscal: O consumo de produtos pirateados contribui para a sonegação de impostos, prejudicando os cofres públicos e impactando investimentos em áreas essenciais como saúde, educação e segurança.
• Concorrência desleal: A pirataria coloca em desvantagem empresas que operam de forma legal, dificultando a sua competitividade no mercado.
• Riscos de segurança: produtos piratas podem causar danos à saúde, pois não passam pelos controles de qualidade e certificações dos órgãos oficiais.

 A PCDF reforça a importância da participação da população no combate à pirataria. A denúncia é fundamental para que as autoridades possam tomar as medidas cabíveis.

Para registrar uma denúncia, os cidadãos podem utilizar os seguintes canais:

• Disque-Denúncia 197
• Denúncia online: https://www.pcdf.df.gov.br/servicos/197

A PCDF incentiva o registro de ocorrências das empresas que se sentirem prejudicadas pela pirataria. Por meio do registro formal, a investigação pode ser iniciada e os responsáveis pelo crime responsabilizados.

Fonte: PCDF

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