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Pitiman agora é o interlocutor do DF junto aos governos Federal e do Distrito Federal

O Distrito Federal teve R$272,8 milhões da União, via emendas da sua bancada no Congresso Nacional. Estima-se que, desse total, cerca de 5%, apenas, foi empenhado pelo Governo Federal e efetivamente pago apenas 1%. A informação é do novo coordenador da bancada do DF no Congresso Nacional, o deputado federal Luiz Pitiman, agora interlocutor da bancada junto aos governos Federal e do Distrito Federal. “Temos orçamento disponível para o DF e que não foi empenhado pelo Governo Federal.

São emendas de bancada com números expressivos, extremamente importantes para a população. Menos de 5% do orçamento da união para o DF, dessas emendas da bancada do DF, foi empenhado. É mínimo, enquanto assistimos o sofrimento diário do brasiliense na busca por serviços básicos oferecidos pelo Estado e que poderiam ser melhorados a partir desse orçamento”, afirma.

Preocupado com a situação, Pitiman assina hoje um ofício solicitando audiência com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e com a presidente Dilma Rousseff para tratar do assunto. “A primeira missão que já recebemos é de pedir uma audiência com a presidente Dilma Roussef e com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvati, com todos os integrantes da bancada para que a gente consiga levar essa questão e essa preocupação de todos nós representantes do DF aqui no Congresso Nacional”, informou. O parlamentar considera importante uma maior aproximação entre os parlamentares e os principais projetos do GDF.

Fonte: Palanque Capital e Blog do GBU

Patrício acerta o caminho para reeleição

Nem Agaciel Maia (PTC), nem Wasny de Roure (PT). Outros nomes cogitados para a presidência da Mesa Diretora, muito menos. Na roda-gigante da Câmara Legislativa quem está por cima, agora, é o incansável atual presidente, deputado Patrício (PT). Sem apoio suficiente para emplacar a emenda de alteração à Lei Orgânica até poucos dias atrás, os acordos recentes feitos por Patrício já mostram efeitos. Pelo menos os 16 votos necessários para aprovar o feito já estão garantidos.

Os mais próximos apostam ainda em vitória com folga de 18 votos a favor. Quem acompanha o processo de perto, afirma que os únicos parlamentares que não aprovariam a emenda são os companheiros de partido Chico Vigilante e Chico Leite, além de Rôney Nemer (PMDB), por querer um candidato do bloco na vaga e até mesmo por ter cogitado a possibilidade de concorrer, após minguarem as chances de ir para o Tribunal de Contas do DF. Agaciel Maia (PTC), Israel Batista (PEN) e Evandro Garla (PRB) fecham a lista de contrários a Patrício. “Seria alterar as regras do jogo nos 45 minutos do segundo tempo. Defendi, desde o início do ano, que o mandato da Mesa durasse um ano, e não dois”, explicou o petista Chico Vigilante, oposto à proposta de manter o mesmo presidente na Câmara por mais quatro anos.

A Lei Orgânica do DF proíbe a reeleição de membros da Mesa Diretora numa mesma legislatura. É necessário aprovar uma emenda que altere a questão. Uma emenda do ex-distrital Benício Tavares chegou a ser aprovada em primeiro turno. Beneficiaria o então presidente Alírio Neto, mas, por pressão do Buriti, acabou arquivada. “A emenda vai passar. Patrício não tinha apoio, mas agora tem. Tudo na Câmara muda e hoje o cenário é este”, garantiu um deputado que prefere o anonimato. Somando 18 votos, Patrício teria o apoio da oposição. “Não temos rejeição. Se ele construir acordo, não seremos nós a barrar”, garante um opositor. Informações do Jornal de Brasília

Fonte: Estação da Notícia – 29/10/2012

Senadora do PP rejeita fusão com PSD

A senadora Ana Amélia (PP-RS) não tem gostado das conversas sobre fusão de seu partido com o PSD, liderado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.

Para ela, o deputado Paulo Maluf (PP) não tem credencial para tratar desse assunto em nome do partido.

“Ele lidera o partido em São Paulo. Isso tem que ser tratado pelo presidente do partido, senador Francisco Dornelles (RJ) e, pelo que estou sabendo, isso não aconteceu”, reclamou a senadora.

Outro argumento defendido pela senadora é de que o PP do Rio Grande do Sul representa 30% do partido e não tem interesse de fusão com o PSD.

Em terras gaúchas o PP tem 136 prefeitos, 115 vice-prefeitos e mais de mil vereadores. “Sem contar que, no Rio Grande do Sul, o partido tem crescido, em São Paulo não”, reclamou.

Fonte: Poder On Line

2014: Quem Agnelo poderá enfrentar

Agnelo Queiroz enfrentará novos candidatos em 2014. Sua reeleição não será fácil. Além de enfrentar intrigas internas, ameaças, chantagens e pesquisas ruins, o governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT) terá pela frente uma reeleição difícil, com mais candidatos dispostos a enfrentá-lo. Entretanto, segundo assessores palacianos ouvidos pelo blog, o governador está otimista e acredita que poderá reverter o quadro junto ao eleitorado.

De olho nas eleições de 2014 ao GDF, novos nomes surgem no cenário político do DF, e outros são velhos conhecidos do eleitor. Confira os prováveis candidatos ao GDF que disputarão o Buriti: Alberto Fraga (DEM), Raimundo Ribeiro (PSDB), Toninho (PSOL), Eliana Pedrosa (PSD), Rodrigo Rollemberg (PSB) e Cristovam Buarque (PDT).

Fonte: Blog do GBU e Blog do Donny Silva

Ceilândia, a cidade bastarda da Política

ceilndiadfA maior cidade satélite do DF é a cidade menos politizada da Capital.

Analisando as ultimas eleições podemos constatar que os Ceilandenses tem dificuldades em entender o jogo político e eleger representantes da sua cidade.

Cidades bem menores como Sobradinho, Gama e Planaltina sempre elegem representantes para a Câmara Legislativa. Opa! Representante não, representantes. Em 2006 tivemos no Gama Cabo Patrício e Wilson Lima. Em 2010 temos em Sobradinho Dr. Michel e Raad.

Não basta ser a maior cidade satélite do DF se seus moradores não entram no jogo político. Eleger um representante para sua cidade é a garantia de ter alguém que possa defender seus interesses. Você não se preocupa com a casa do vizinho. Então, elejam um representante da sua cidade para cuidar dela e se ele não fizer o dever de casa direitinho, na próxima eleição de a oportunidade para outro, quero dizer: outro morador da sua cidade.

Sandro Gianelli

Direita x Esquerda

direita x esquerdaO DF vive um momento estranho. Na última eleição o atual governador Agnelo venceu não por ser o melhor, mas por não ter concorrentes.

Nas eleições de 2010 tivemos uma esquerda forte e unida, já para 2014 o cenário será bem diferente, nos bastidores ouvimos falar de possíveis candidaturas como do vice-governador Filippelli, dos Senadores Cristovam e Rollemberg, do Deputado Federal Reguffe e do petista Magela. O motivo de toda esta desunião é o alto índice de rejeição do Governo Agnelo.

A direita vive uma realidade inimaginável por conta da Lei da Ficha Limpa. As maiores forças políticas do DF, que mesmo envolvidos com escândalos, até hoje contam com uma enorme quantidade de eleitores.

Será que a esquerda desunida terá condições de permanecer governando o DF?

Qual nome poderá unir a direita em torno de uma candidatura viável? Weslian Roriz ou suas filhas: Jaqueline e Liliane, o ex-governador Rosso, a Distrital Eliana Pedrosa ou o Democrata Alberto Fraga?

A única certeza é que tanto a direita, quanto à esquerda precisam se unir para as eleições de 2014.

Sandro Gianelli

Presidente do DEM nega extinção ou fusão da legenda após eleição

O presidente nacional do DEM, José Agripino Maia, afirmou que não existe a possibilidade de fusão ou extinção do partido após a eleição. “Se falamos em crescimento, é blasfêmia falar em fusão, seja com quem for. A nossa luta para sobreviver já foi ganha no passado. Por que iríamos compor agora com um partido qualquer?”, declarou o dirigente. Segundo o democrata, a legenda estará aberta para alianças em 2014 com o PSDB e até mesmo o PSB, que rompeu a aliança com o PT em Fortaleza, Recife e Belo Horizonte. “Haverá na próxima eleição a perspectiva de novas alianças em torno de partidos que, se não são inimigos, também não são adversários irreconciliáveis”, afirmou Agripino. Informações da Folha.

Fonte: Bahia Notícias

Vitória de ACM Neto dá fôlego ao DEM

A eleição do deputado Antonio Carlos Magalhães Neto para a prefeitura de Salvador, neste domingo (28), significou não só uma sobrevida para seu partido, o DEM, mas uma derrota tripla do PT: da própria presidente Dilma Rousseff, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do governador Jaques Wagner (PT), que, pessoalmente, jogaram tudo o que podiam para ajudar o petista Nelson Pelegrino. Wagner usou tanto a máquina do governo do Estado em favor de Pelegrino que a Justiça chegou a proibir a veiculação de propagandas de suas obras em Salvador. Numa última tentativa de dar a mão ao aliado, Wagner chegou a tirar a Bahia do horário de verão, mudança de horário muito impopular entre a população baiana.

Com a eleição de ACM Neto, com 53,5% dos votos, a oposição passa a governar o terceiro maior colégio eleitoral do País (1.881.544 eleitores), e o DEM fica muito maior do que entrou.

“Sofremos o maior ataque da história recente dos partidos, ataque esse liderado por Gilberto Kassab. Tudo isso com o apoio do governo e do PT. E não nos destruíram”, comemorou o presidente do DEM, senador Agripino Maia (RN). “A importância da minha eleição não é para o DEM, é para Salvador – a terceira maior cidade do Brasil e a maior do Nordeste. Então, o resultado tem peso nacional”, disse ACM Neto.

A vitória do neto do ex-senador Antonio Carlos Magalhães representa também o ressurgimento do carlismo, mas um pouco diferente, visto que ele não é partidário da chamada “política do chicote”, adotada pelo ancestral. Mas a prefeitura vai projetá-lo para projetos futuros, como candidaturas a governador e até a presidente pela oposição.

Em entrevista após o anúncio do resultado, ACM Neto disse que vai procurar uma relação harmoniosa com o governo federal e com o governo estadual. “Vou procurar o governador e dizer que o prefeito eleito de Salvador saiu do palanque. Quero uma parceria de trabalho construtivo. Falei com o vice-presidente Michel Temer para que ele seja porta-voz da prefeitura de Salvador. Vou me reunir com ele na próxima semana.”

Nelson Pelegrino, que começou a campanha muito atrás de ACM Neto, chegou a equilibrar a disputa. Para ele, suas maiores dificuldades foram duas greves de mais de cem dias deflagradas pela Polícia Militar e pelos professores estaduais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

JOÃO DOMINGOS E TIAGO DÉCIMO – Agência Estado

Políticos procuram entender recado de eleitor na urna

Concluído o segundo turno, o mundo político começa a avaliar o resultado das urnas para tentar entender o recado que o eleitor procurou enviar nesta eleição. Experientes parlamentares identificam, neste primeiro momento, a existência de um movimento por renovação. A vitória de um iniciante em disputa eleitoral na maior cidade do País seria o principal exemplo a se encaixar nesta avaliação, embora não se possa desprezar o peso do governo e a estratégia montada pelo ex-presidente Lula para eleger Fernando Haddad em São Paulo.

Setores políticos avaliam que há um cansaço do eleitor com práticas políticas antigas. Um nome novo na disputa, seguindo esse mesmo entendimento, dá a impressão para o eleitor de que se trata de uma renovação, o que nem sempre acontece.

“É preciso prestar atenção aos resultados. Há uma mudança de rumo. Nós temos de entender esse movimento”, avalia o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ele considera que o eleitor estava buscando mais atenção e cuidado com os problemas da cidade do que qualquer outra demanda. “Essa eleição vai mudar a perspectiva de entendimento do cenário eleitoral”, afirma Cunha.

Setores do PT consideram que Lula percebeu antecipadamente a necessidade dessa renovação ao construir candidatos novos, estreantes eleitoralmente, porém sem rejeição a seus nomes. A frase memorável do ex-presidente nesta eleição resume bem esse entendimento: “De poste em poste, vamos iluminar o Brasil inteiro”. Na linguagem política, poste é o candidato sem experiência e sem expressão própria, alçado à disputa pela força política de seu padrinho.

Outro indicador contribui para identificar o movimento do eleitor. Após o resultado em primeiro turno, a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) constatou no estudo de acompanhamento que a entidade faz nas disputas eleitorais que o índice de reeleição de prefeitos foi o mais baixo desde, 2000, quando a legislação permitiu aos gestores o direito de concorrer a mais um mandato.

O resultado surpreendeu dirigentes da própria entidade que acreditavam na reeleição de 66% do total dos candidatos. Nesta eleição, 74,8% dos 3.659 prefeitos com direito a concorrer à reeleição, entraram na disputa. No entanto, dos 2.736 candidatos à reeleição, 1.505, ou 55%, saíram vitoriosos das urnas. O levantamento da CNM mostra ainda que, em 2008, 65,9% dos prefeitos que tentaram o segundo mandato foram reeleitos. Em 2004 e em 2000, esse número foi o mesmo: 58,2%.

DENISE MADUEÑO – Agência Estado

Fonte: Estadão

Kassab: cotado para a Esplanada

Dilma Rousseff e Lula têm dito aos mais próximos que Gilberto Kassab será ministro a partir do início do ano que vem. Há boa chance de Kassab parar no Ministério dos Transportes.

A propósito, Gilberto Kassab tem mais planos para 2013. Quer tentar uma fusão do seu PSD com o PP. Se bem sucedida, resultaria no maior partido da Câmara.

Fonte: Lauro Jardim

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